eles respondem
Nunca se guarda todos os ovos na mesma cesta.
Já ouviu essa expressão???
Mago do tempo tem em conta, em espécie e em criptomoedas.
Guardar, sempre investido de forma diversificada.
Melhor comprar Bitcoin, o real é a moeda que mais derrete no mundo.
Pergunta difícil.
Mas, pracaver-se bem é ser desapegado do dinheiro mas tê-lo em espécie e investido.
Só vale guardar dinheiro em espécie em casos de emergência nacional na qual existe o risco de confisco.
Em situações normais, guardar dinheiro em espécie é como jogar dinheiro fora.
O dinheiro (principalmente moeda fiduciária) é inflacionário por natureza, ou seja, ele perde valor com o tempo. O próprio Banco Central estimula uma inflação baixa e controlada, é uma forma de estimular o consumo e evitar que as pessoas deixem de fazer o dinheiro circular.
(Alguns dizem que esse modelo protege os mais ricos e prejudica os mais pobres, já que os mais pobres ficam reféns da inflação produzida pelo estado e precisam consumir mais rapidamente, dificultando-os de poupar).
Quem produz precisa vender, mas nem sempre quem tem dinheiro precisa gastar, é ai que o Banco Central entra para facilitar e estimular o consumo.
Pois bem, dado a essa inflação constante, dinheiro parado significa perda de poder de compra, pois os 100 reais que você guarda hoje, não comprará a mesma quantidade de bens e serviços daqui 1..2..5 ou 10 anos.
A regra é simples, se seu dinheiro vai ficar mais de ~1 mês parado, você precisa investir para não perder o valor real desse dinheiro, caso contrário, você estará literalmente perdendo dinheiro.
O que fazer então? Bem, invista, de preferência a algo que pague acima da inflação (- impostos). Um CDB de liquidez diária é bom para curto prazo, caso você vá usar esse dinheiro até em 6 meses. Mas se quer algo para médio~longo prazo, pode investir em títulos públicos que estão pagando muito bem, e com segurança do tesouro nacional.
Para resumir, se não for utilizar o dinheiro em até um 1 mês, invista que é melhor, deixar dinheiro parado, seja na conta corrente ou em espécie, é como jogar dinheiro fora porque ele vai perdendo valor com tempo.
Na conta pelo menos rende, dinheiro físico só se for pouco ou dinheiro não declarado, melhor ter imóvel ou ouro do que dinheiro em espécie.
Conta que renda mais que a poupança. Ou um fundo de investimento. Mas depende do dinheiro e do prazo que acha que vai precisar sacar esse dinheiro.
Se guarda em banco, o dinheiro ele se desvaloriza com o tempo e por isso existe o CDB, pra corrigir isso.
Com a inflação do jeito que está, guardar em espécie é furada, se perde muito dinheiro, pelo menos colocar num CDB que renda 100% da Selic.
É bom ter alguma quantia em espécie para emergência, mas só pra isso, valores não muito expressivos.
Entre as opções, na poupança. Mas o melhor seria colocar no CDB. Se tiver dúvidas, procure o gerente do seu banco. Confio mais nos bancos tradicionais também, com agências físicas.
Melhor na conta, para não ser corroído pela inflação.
Se uma pessoa tem 100 mil Reais fora do banco e em 2026 a inflação é de 5% e em 2027 a inflação também é de 5%, em 2028 esses 100 mil Reais dela vão ter poder de compra de 90,7 mil, ou seja, perdeu quase 10 mil Reais.
É sempre bom ter um pouco de dinheiro em espécie pra alguma emergência. Mas a maior parte eu guardo em conta e tenho uma reserva de emergência no CDB.
Depende do objetivo. Se for sonegar, melhor em espécie.
depende da origem do dinheiro..
Em um investimento, pode ser CDB etc
Guarda debaixo da sua calcinha.
Qualquer conta que rende pelo menos 100% do CDI. Isso é a diferença de vc ganhar 300 a 500 reais a mais no fim ano, dependendo de quanto dinheiro vc tem.
Se tiver nome sujo: em espécie
Nome limpo: em conta, aplique em redimentos > CDB diário
se não tiver devendo cnpj's guarde no banco, se não, em espécie
Depende, se a pessoa recebe Bolsa Família ou BPC, e quer ganhar muita grana na informalidade, é importante receber em espécie pra não correr o risco de perder o benefício. Agora se a pessoa tem trabalho formal ou quer viver de trabalho autônomo fazendo contratos com pessoas físicas e jurídicas, que seja em conta bancária.