O primeiro encontro acontece.
Tem conversa, risada, química.
Depois disso, tudo desacelera.
O segundo encontro nunca é prioridade.
Sempre fica pra depois.
O esforço começa a vir mais de um lado do que do outro.
O silêncio da outra parte vira rotina.
Nas redes, a conversa já não flui,
vira quase um monólogo,
uma tentativa frustrada de manter algo vivo
enquanto o outro responde seco.
Nesse ponto,
você faz as malas
ou continua falando sozinho?