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elas respondem
Ela é uma mulher que já fez muita coisa dentro da política pro nosso povo.
anônima
09/12/2025 22h47
Cara vc é o dia inteiro com esses assunto de pauta militante. Ta chato ja isso hein.
Sai um pouco dessa coisa para não dizer obsessão.
Sai um pouco dessa coisa para não dizer obsessão.
eles respondem
O movimento feminista comete um erro gravíssimo ao dar apoio ao movimento LGBT.
Pois esse movimento transsexual anula a feminidade e originalidade das mulheres. Homens vestido de mulheres ocupando cargos que poderiam ser das mulheres simplesmente porque as mulheres não conseguem competir em alguns espaços que são, biologicamente, com favorecimento aos homens.
E nos esportes então? Se continuar assim, as trans vão ficar sempre em primeiro, pois dificilmente uma mulher de fato vai conseguir vencer uma transsexual nos esportes.
Pois esse movimento transsexual anula a feminidade e originalidade das mulheres. Homens vestido de mulheres ocupando cargos que poderiam ser das mulheres simplesmente porque as mulheres não conseguem competir em alguns espaços que são, biologicamente, com favorecimento aos homens.
E nos esportes então? Se continuar assim, as trans vão ficar sempre em primeiro, pois dificilmente uma mulher de fato vai conseguir vencer uma transsexual nos esportes.
O feminismo carregou em si, desde suas origens, na estrutura metafísica mesma do movimento, uma contradição fatal que conduziria inevitavelmente ao seu próprio esgotamento: a tentativa de constituir a "mulher" como sujeito político universal enquanto simultaneamente questionava e desconstruía qualquer essência feminina fixa.
O projeto feminista partiu de uma premissa aparentemente sólida: a necessidade de a sociedade reconhecer e lidar com as dores, frequentemente invisíveis, da mulher. Porém, ao desenvolver suas críticas ao essencialismo e à naturalização do corpo feminino, o movimento desencadeou um processo irreversível de dissolução dessa própria categoria que pretendia defender. A distinção entre sexo e gênero, inicialmente proposta para libertar as mulheres da determinação biológica, revelou-se uma faca de dois gumes.
Quando o movimento avançou para questionar não apenas o gênero como construção social, mas o próprio sexo como categoria pré-discursiva, iniciou-se a demolição das bases sobre as quais se erguia a ação política feminista. O argumento de que tanto sexo quanto gênero são performativos transformou a identidade feminina em algo radicalmente instável.
Se "mulher" não designa mais uma experiência comum, não há nada pelo que se possa "lutar" politicamente. A coerência necessária para a mobilização política coletiva foi eliminada pela mera "performance de gênero". A categoria "mulher" fragmentou-se em identidades múltiplas que já não permitiam falar de um sujeito feminista unificado. O que era para ser libertação tornou-se dispersão.
Mais profundamente, identifica-se nessa trajetória um impulso gnóstico: a rejeição ao sofrimento e ao corpo feminino, considerado agora uma prisão a ser transcendida, a revolta contra a condição material feminina em favor de uma identidade puramente performativa. Essa metafísica da revolta, ao tentar superar o ser mulher, aniquilou a mulher. Na própria vitória de sua crítica desconstrutiva, o feminismo se dissolveu.
O projeto feminista partiu de uma premissa aparentemente sólida: a necessidade de a sociedade reconhecer e lidar com as dores, frequentemente invisíveis, da mulher. Porém, ao desenvolver suas críticas ao essencialismo e à naturalização do corpo feminino, o movimento desencadeou um processo irreversível de dissolução dessa própria categoria que pretendia defender. A distinção entre sexo e gênero, inicialmente proposta para libertar as mulheres da determinação biológica, revelou-se uma faca de dois gumes.
Quando o movimento avançou para questionar não apenas o gênero como construção social, mas o próprio sexo como categoria pré-discursiva, iniciou-se a demolição das bases sobre as quais se erguia a ação política feminista. O argumento de que tanto sexo quanto gênero são performativos transformou a identidade feminina em algo radicalmente instável.
Se "mulher" não designa mais uma experiência comum, não há nada pelo que se possa "lutar" politicamente. A coerência necessária para a mobilização política coletiva foi eliminada pela mera "performance de gênero". A categoria "mulher" fragmentou-se em identidades múltiplas que já não permitiam falar de um sujeito feminista unificado. O que era para ser libertação tornou-se dispersão.
Mais profundamente, identifica-se nessa trajetória um impulso gnóstico: a rejeição ao sofrimento e ao corpo feminino, considerado agora uma prisão a ser transcendida, a revolta contra a condição material feminina em favor de uma identidade puramente performativa. Essa metafísica da revolta, ao tentar superar o ser mulher, aniquilou a mulher. Na própria vitória de sua crítica desconstrutiva, o feminismo se dissolveu.
Espero que continue, não era nem para termos dado esse espaço pra começo de conversa.
Nós homens permitimos a existência livre das mulheres, lembre-se disso.
Nós homens permitimos a existência livre das mulheres, lembre-se disso.
Na verdade, as mulheres estão ganhando mais espaços, pois éramos acostumados a pensar que mulher era apenas quem tinha vulva, vagina, ovário, trompa, útero, etc, porém, a sociedade agora entendeu que mulheres não precisam mais ter isso pra serem consideradas mulheres. Então resta aceitar a realidade e bola pra frente.
anônimo
09/12/2025 14h41
elas mesmas fizeram isso, apoiaram tanto o progressismo que o mesmo está passando por cima delas, mas nada grave em comparação as leis que as favorecem quase infinitamente
Érika Hilton é uma mulher trans ( travesti ) que namora um homem trans. Resumidamente, é um cara que se sente mulher, namorando uma mulher que se sente homem. Ou seja, rodou, rodou, e parou em um relacionamento hétero. Mas respondendo sua pergunta, eu não dou a mínima se as mulheres estão perdendo espaço para trans, só não pode acontecer no meio masculino. Na verdade, no meio masculino não costumamos ceder espaço. As mulheres que são muito benevolentes. Uma hora o preço vem por elas terem aceitado a mulher a se tornar uma subcategoria.
É lamentável..mas muitas mulheres são culpadas por isso. Agora tem que ver uma merda dessas
Ela tá puxando pautas importantes, como o fim da 6x1. Tanto faz se é cis ou trans, é uma mulher fazendo algo de útil para a sociedademerece todo apoio e palmas.
Homem se doendo por prêmio de mulher é pra acabar.
Homem se doendo por prêmio de mulher é pra acabar.
Se estão perdendo espaço é por burrice das mesmas (principalmente feministas)...
As próprias mulheres fazem isso quando assumem ideologia feminista, eu acho é pouco.
