O quanto não saber o dia e nem como será sua morte te assusta?

É justamente o contrário, eu ficaria assustado se soubesse quando vou morrer haha.

Para Peter Wessel Zapffe, o ser humano é um “erro da natureza” porque tem consciência demais para viver como um animal e poder de menos para suportar essa consciência.
Zapffe propôs quatro mecanismos de fuga e defesa contra o desespero existencial ou consciência da morte.

Isolamento: ignorar a realidade cruel e esquecer a morte - Distrair-se constantemente com trabalho, entretenimento ou vícios para não enfrentar questões existenciais.

Ancoragem: apegar-se a crenças ou ideais - Aderir fervorosamente a uma religião ou a uma causa política para ter um propósito definido.

Distração: buscar prazeres efêmeros - Buscar incessantemente hobbies, viagens, relações superficiais ou consumo como forma de fuga.

Sublimação: transformar o desespero em arte - Escrever, pintar ou estudar filosofia como forma de dar vazão ao sofrimento existencial

Não.

Me assusta MUITO.
Tanto que me tornei um pouco obcecado em evitar isso.

Nem um pouco, acho me assustaria é saber.

Melhor não saber.

Não tem diferença, a vida não é importante assim.

Zero. Me preocuparia é se soubesse.

Nada.

Se eu soubesse, eu ficaria mais preocupado.

Não, pois me assustaria se realmente soubesse como isso iria acontecer. O ideal é que eu nunca saiba!

Me é indiferente.

Isso não me assusta. Não sofro de nenhuma doença potencialmente fatal e nem me envolvo em situações que ameacem a minha vida, então acho desperdício de tempo ficar me preocupando com isso.

Nem um pouco. O que me assusta é ir de arrasta antes criar meus filhos. Só isso.

Na verdade me conforta, imagina viver sabendo como e quando você vai morrer?

Nem um pouco.

Não saber como será, sim, assusta um pouco

Não, só não quero uma morte trágica.

Nada. Eu nem penso nisso.

Zero. Só preciso saber que vou morrer, mas não como e quando