eles respondem
Na pergunta você já deu a resposta que você quer!
Porém, enquanto vivermos em uma sociedade muito desigual será pertinente em relação a uma parte da sociedade.
Eu tenho preconceito com quem fala igual zé droguinha...
Acredito que esse "preconceito" é válido quando se trata de jovens que tiveram oportunidade de aprender, mas por falta de vontade não aprenderam. Pessoas mais velhas tem o fator oportunidade como "desculpa", mas os mais jovens, em sua maioria, é só preguiçoso.
Nunca ouvi falar... mas, imagino que...
O preconceito linguístico ou dialético relacionado ao regionalismo ocorre quando há discriminação ou desvalorização de certas formas de falar baseadas em variações regionais, sotaques, vocabulário ou estruturas gramaticais típicas de uma localidade.
Causas principais:
• Centralização cultural:
• Estereótipos regionais:
• Mídia e educação:
Exemplos no Brasil:
• Nordestino:
• Caipira:
• Uso de gírias regionais:
Impactos:
• Exclusão social:
• Perda cultural:
• Baixa autoestima:
Combate ao preconceito linguístico:
• Educação inclusiva:
• Representação na mídia:
• Conscientização:
Os dialetos e expressões regionais são um fenômeno vivo e dinâmico, e que o preconceito linguístico reflete, na verdade, preconceitos sociais mais amplos, como os de classe, raça ou região.
Existe, mas é muito mais complexo do que você acha e também muito mais complexo do que o progressista médio acredita ser.
Resumindo bem resumido, dá pra destrinchar o termo em dois conceitos bem diferentes (pode ler, não é blá-blá-blá de IA igual do outro cara), um que surge com a tentativa de relacionar um dialeto a um subgrupo social (seja por classe, subcultura ou região) e o outro tenta discernir a capacidade de um indivíduo de usar a língua padrão.
O progressista tende a reconhecer corretamente só o primeiro tipo e confundir o segundo com o primeiro, já que pra ele tudo é uma questão de classe.
O segundo tipo, na linguística, denota uma ignorância total dos fenômenos linguísticos. O primeiro, o contrário: denota o conhecimento (quando a relação do dialeto com o subgrupo está correto) das diversas formas em que a língua se apresenta.
Quando um indivíduo ouve alguém falar "nóix vai" e despreza o falante por relacionar essa forma de falar com um favelado carioca, ele está cometendo a primeira forma de "preconceito linguístico", coisa reconhecida como preconceito linguístico e desprezada pela maior parte dos progressistas, mas não pela linguística neutra (apolitizada) - muito pelo contrário: se um favelado carioca fala assim, o indivíduo está correto, não necessariamente pelo desprezo, que é irrelevante à ciência, mas por relacionar o dialeto a esse subgrupo. Mas se esse indivíduo desprezar o falante por acreditar que a única forma de expressar a ideia de várias pessoas "irem" seria falando "nós vamos", aí sim, ele estaria cometendo preconceito linguístico conforme um linguista mais provavelmente reconheceria. A mesma frase "errada", mas depende do pensamento do ouvinte.