Nossa, é difícil dizer. Existem tantas pessoas extraordinárias e de formas tão particulares. Lang, Lang, Yamandu Costa, Bjork, Hans Zimmer... cada um possui o seu brilho.
É difícil dizer porque alguns só falta enterrar, estão semi-aposentados ou não lançam nada que preste há anos, ou são uma sombra do que já foram. Também tem a questão do que é exatamente melhor. Mais inovador, mais virtuose? David Gilmour lançou um baita álbum ano passado, e continua arrepiando os pelos do meu braço com duas notas.
Assisti há alguns alguns anos um concerto da Martha Argerich na Alemanha. A mulher não perdeu um pingo da virtuose. Bizarro a mulher nos seus 80 anos tocando peças inteiras, de Chopin a auma partitura, tudo de cabeça. Pra quem não conhece:
Em atividade e da nova safra, curto muito esse guitarrista italiano:
Danny Carey quanto mais velho parece que mais toca.
E pra colocar um brasileiro na lista, o gênio Amaro: