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eles respondem
Pela riqueza de detalhes, peço encarecidamente algumas horas para analisar todos esses dados. Vou entrar na riqueza dos detalhs e me coloca na posição dele.
Estou ansioso para te responder, já voltou, só um instante...
Estou ansioso para te responder, já voltou, só um instante...
O cara tem que ser muito dodoi da cabeça pra não superar...
Para o homem superar um término é bem mais complicado mesmo. Acredito eu que é por essa razão que nós homens não nos entregamos fácil em uma relação. É uma espécie de auto preservação
É difícil um homem se apegar a uma mulher, mas quando se apega é complicado de se desapegar
É difícil um homem se apegar a uma mulher, mas quando se apega é complicado de se desapegar
Porque muitos acreditam em família tradicional, quando ficam muito tempo com essa mulher acabam criando expectativas e se frustrando depois
Vou falar sobre minha experiência. Meu primeiro relacionamento foi muito importante pra definição de uma série de conceitos sobre amor, família e cumplicidade, só que como um exemplo negativo disso tudo. Mesmo assim, eu acabei criando uma identidade amorosa, um perfil de como eu me portava diante de uma parceira, basicamente como um hábito.
Uma vez que esses valores e hábito ficam instaurados pela convivência com uma parceira, é como se fosse uma trilha em uma floresta, que foi percorrida tantas vezes que tornou praticamente uma estrada. Automaticamente ao me relacionar com qualquer outra mulher eu ativava esses mecanismos de pensamento, como se dentro de mim ainda existisse a projeção da memória da minha ex. Muitas coisas que envolviam relacionamento me remetiam a ela, por eu ter aprendido a viver e enxergar a vida a dois da meneira como primeiro relacionamento se constituiu. Eu diria que esses pensamentos eram comparados a um vício.
Demorou um tempo até eu ressignificar isso tudo e deixar de enxergar minha ex nas coisas. Até hoje ainda lembro, é lógico, de como era estar com ela, mas depois de um tempo, por meio da substituição dos antigos por novos hábitos "relacionamentais" eu passei a enxergar a vida a dois de uma maneira diferente.
Eu terminei meu relacionamento sabendo que no próximo gostaria de conviver com uma pessoa com características específicas que fossem compatíveis a mim e passei a encarar esse compromisso de uma maneira mais séria, não apenas como um joguinho adolescente de "achei bonita e legal, logo vou namorar", mas ainda assim na prática não foi tão fácil assim de romper esse ciclo. Foi necessário enfrentar uma nova convivência, quebrar a zona de conforto mental pré-estabelecida e escrever outra história a partir de uma mente amadurecida pela experiência passada.
Uma vez que esses valores e hábito ficam instaurados pela convivência com uma parceira, é como se fosse uma trilha em uma floresta, que foi percorrida tantas vezes que tornou praticamente uma estrada. Automaticamente ao me relacionar com qualquer outra mulher eu ativava esses mecanismos de pensamento, como se dentro de mim ainda existisse a projeção da memória da minha ex. Muitas coisas que envolviam relacionamento me remetiam a ela, por eu ter aprendido a viver e enxergar a vida a dois da meneira como primeiro relacionamento se constituiu. Eu diria que esses pensamentos eram comparados a um vício.
Demorou um tempo até eu ressignificar isso tudo e deixar de enxergar minha ex nas coisas. Até hoje ainda lembro, é lógico, de como era estar com ela, mas depois de um tempo, por meio da substituição dos antigos por novos hábitos "relacionamentais" eu passei a enxergar a vida a dois de uma maneira diferente.
Eu terminei meu relacionamento sabendo que no próximo gostaria de conviver com uma pessoa com características específicas que fossem compatíveis a mim e passei a encarar esse compromisso de uma maneira mais séria, não apenas como um joguinho adolescente de "achei bonita e legal, logo vou namorar", mas ainda assim na prática não foi tão fácil assim de romper esse ciclo. Foi necessário enfrentar uma nova convivência, quebrar a zona de conforto mental pré-estabelecida e escrever outra história a partir de uma mente amadurecida pela experiência passada.
elas respondem
