elas respondem
Sim, quando os filhos ainda são de menor ou quando ainda vivem embaixo do teto deles.
Claro que não, no maximo uma opião de leve.
Interferir só se fosse algo de vida ou morte. Acho que se aconselhar e conversar bastante sobre esse assunto na adolescência, uns 70% do trabalho tá feito. O resto é livre-arbítrio dos filhos e confiar na educação que foi dada.
Não.
Óbvio que ninguém quer ver o filho namorando uma pessoa com conduta duvidosa. Nesses casos acho importante aconselhar, mas interferir não.
Menores de idade, sim.
Se já forem maiores, acho que o máximo seria dar bons conselhos. Mas interferir diretamente não acho que seja uma boa ideia.
Claro, não estou falando de casos graves, né?
Eu iria interferir só se fosse um Zé droguinha favelado.
No mais, apenas daria conselho, ela que arque com as consequências de suas escolhas ruins.