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elas respondem
anônima
13/08/2025 13h09
Não é besteira não, bem pelo contrario, e´algo relevante e muito útil.
https://www.google.com/search?q=separar+geraçõesimportancia
https://www.google.com/search?q=separar+geraçõesimportancia
Totalmente besteira. As pessoas deveriam se juntar por interesses em comum, seja pra amizade, trabalho, relacionamento etc, não por "ain sou de geração tal e não gosto da geração blablablá", muito nonsense.
Tem gente que bate o olho em currículo por exemplo e pensa "ah é de geração sei lá qual, então não vou contratar", já vi muito recrutador falando disso. Vai que a pessoa não age da forma estereotipada que o recrutador tem na mente? Ele pode perder de contratar alguém bom etc
Tem gente que bate o olho em currículo por exemplo e pensa "ah é de geração sei lá qual, então não vou contratar", já vi muito recrutador falando disso. Vai que a pessoa não age da forma estereotipada que o recrutador tem na mente? Ele pode perder de contratar alguém bom etc
eles respondem
Não, é pra facilitar na hora de analisar estatística. Comparar padrões de consumo, escolaridade, qualidade de vida, saúde, carreira etc. Em teoria queremos que as futuras gerações tenham uma vida melhor que a nossa por isso é importante analisar e estudar.
Não significa dizer que todos nascidos em uma geração são iguais. Modas de adolescência, infância, isso aí varia mais dependendo do ano.
Por exemplo:
https://exame.com/mercado-imobiliario/logo-na-minha-vez-ficou-mais-caro-geracao-z-enfrenta-desafios-para-comprar-primeiro-imovel/
Esse tipo de notícia diz muito sobre a realidade do jovem, como está o mercado imobiliário, aponta tendências para o futuro, dá sinais para onde o governo e o mercado devem orientar seus esforços.
Alias, verdade seja dita, 2010 pra cá dá pra considerar tudo uma geração só. Usam as mesmas redes sociais, e os mesmos celulares, escutam as mesmas coisas. Talvez seja a década que menos se diferencie da anterior. Um adolescente de 2015 e um de 2025 tem praticamente a mesma vida, sem diferenças gritantes de corportamento, modas etc. Tudo viciado em YouTube, Instagram, smartphone etc. Bem diferente de um adolescente em 1995 pra um em 2005, por exemplo. Um nem tinha internet.
Não significa dizer que todos nascidos em uma geração são iguais. Modas de adolescência, infância, isso aí varia mais dependendo do ano.
Por exemplo:
https://exame.com/mercado-imobiliario/logo-na-minha-vez-ficou-mais-caro-geracao-z-enfrenta-desafios-para-comprar-primeiro-imovel/
Esse tipo de notícia diz muito sobre a realidade do jovem, como está o mercado imobiliário, aponta tendências para o futuro, dá sinais para onde o governo e o mercado devem orientar seus esforços.
Alias, verdade seja dita, 2010 pra cá dá pra considerar tudo uma geração só. Usam as mesmas redes sociais, e os mesmos celulares, escutam as mesmas coisas. Talvez seja a década que menos se diferencie da anterior. Um adolescente de 2015 e um de 2025 tem praticamente a mesma vida, sem diferenças gritantes de corportamento, modas etc. Tudo viciado em YouTube, Instagram, smartphone etc. Bem diferente de um adolescente em 1995 pra um em 2005, por exemplo. Um nem tinha internet.
Os Millennials são a última geração que presta. Depois, é só ladeira abaixo.
Sim
Nós somos todos continuações de um legado deixado por nossos antepassados.
Nós somos todos continuações de um legado deixado por nossos antepassados.
Como boa parte das divisões para elementos continuos, creio que tenha seu maior uso para fins didáticos e estatísticos.
