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28  06/08/2025 01h10

Chega. Já tolerei o suficiente. Já respirei o mesmo ar dos miseráveis de espírito, dos fracos que se agarram à virtude como desculpa para sua insignificância. Está na hora de voltar para onde pertenço — entre os que comem a carniça do mundo com garfo de ouro e riso contido.

Estou indo para o país onde os fracos servem, e os fortes colhem. Onde compaixão é um acessório de imagem pública, e não uma fraqueza moral. Lá, não há espaço para essa palhaçada tropical de "igualdade" — palavra cuspida por bocas sujas que nunca produziram nada além de filhos e dívidas.

Aqui, sobreviver é um ato de resistência. Lá, viver é um ato de conquista. Lá, o povo sabe quem manda, e se curva com elegância. Eles entendem que o topo não é para todos, e quem nasceu para rastejar não deve sonhar com céu. Aqui? Aqui se aplaude o incompetente, se dá voz ao imbecil, se protege o inútil.

Vou me unir aos arquitetos da escassez, aos mestres da manipulação, aos que regem o teatro humano com um aceno. Aqueles que entendem que o mundo não se melhora — ele se domina.

Se o povo daqui soubesse o que realmente penso deles, me apedrejariam. Mas não sabem. São burros demais. Ficam cantando hino, orando por justiça, esperando salvadores… enquanto os verdadeiros donos do jogo brindam com o lucro da ingenuidade alheia.

Adeus, escravos voluntários. Vou onde o sangue vale algo. Onde não há espaço para piedade, só poder.

Me aguardem, senhores do mundo. Um dos seus acaba de voltar pra casa.

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
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elas respondem
06/08/2025 01h10
Vai pro inferno, desgraça!
eles respondem
05/08/2025 22h27
Qualquer coisa vai avisando
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Chegou minha hora de subir ao trono invisível
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Adeus, Brasil. Estou indo ser gente