A dignidade de estar recebendo pouco – ainda que com “pequenas humilhações” – mas honrando a Deus e aos nossos pais, deveria (e deve) ser sempre maior que a momentânea felicidade em receber “rios” de dinheiro às custas da comercialização do nosso corpo; que, por sua vez, não deixa de ser uma grande humilhação.
Me desgasto trabalhando, porém prefiro mil vezes do que me colocar como produto sexual.
É revoltante saber que o chefe se recusa a pagar um salário digno para o funcionário, enquanto gasta um monte com puta e travesti? Muito! Mas uma das coisas que o dinheiro não compra, são meus ideais.
Morro sendo CLT, mas não me corrompo.