anônimo
448
01/08/2025 23h06
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elas respondem
anônima
28/07/2025 15h49
Existe uma perda de sentimento de conquista dos dois lados. O homem agrada a mulher para conseguir sexo, a mulher faz sexo porque quer agradar o homem (a grosso modo, ignorando as nuances). Os dois querem aproveitar o auge, e o tesão acumula. Se vêem poucas vezes na semana, aproveitam o momento juntos.
Na rotina e já casados, cansaço e comodismo vêm em peso. A mulher, se estiver sobrecarregada, não sente vontade. Se tomar anticoncepcional então, libido despenca. Mas a testosterona do homem continua igual, daí a diferença de vontade.
Isso considerando um relacionamento saudável, onde o homem ainda procurar agradar a mulher e se preocupa com seu bem-estar.
Na rotina e já casados, cansaço e comodismo vêm em peso. A mulher, se estiver sobrecarregada, não sente vontade. Se tomar anticoncepcional então, libido despenca. Mas a testosterona do homem continua igual, daí a diferença de vontade.
Isso considerando um relacionamento saudável, onde o homem ainda procurar agradar a mulher e se preocupa com seu bem-estar.
Tem mulheres costumam perder tesao e sentimento pelo marido, ou devido ao estresse. Mulheres quando chegam na idade fica na menopausa.
Dps que casei foi que ela destrancou, rs.
Perdi o lacre foi pra usar mesmo.
Mas muitos casais desanimam por causa da rotina mesmo.
Perdi o lacre foi pra usar mesmo.
Mas muitos casais desanimam por causa da rotina mesmo.
KKKKKKKKKKKK ' meodeos.
Bom, sou contra casar, medo de cai na rotina e desenvolver um mecanismo de sobrevivência e comodismo.
Bom, sou contra casar, medo de cai na rotina e desenvolver um mecanismo de sobrevivência e comodismo.
Pq o sexo cai na rotina e ninguém dá uma inovada
eles respondem
Ai a gente canta assim " O que eu não tenho em casa, Ah eu encontro em outros braços, até pareço um menino quando a outra me dá um abraço " kkkkkkkkk
O casamento não é o que faz as coisas culminarem nisso. É um desvio de responsabilidade que a sociedade tende a colocar para retirar a responsabilidade de si mesma.
É preciso separar o simples fato da convivência, do instituto do casamento.
O que as pessoas não entendem é que o casamento não é o gerador de nada. Até porque o ato de conviver juntos pode ser entre namorados (união estável), não necessitando de casamento algum, e mesmo assim culminar na falta de sexo. O que isso, pois, tem a ver com o casamento? Nada. Até porque se casamento fosse sinônimo de morte sexual, não tinha gente casada traindo e sendo promíscua aos montes por aí, inclusive casais leais e monogâmicos que sim, mesmo casados, têm uma vida sexual ativa. O indivíduo que conta, não o casamento.
Esse fenômeno é algo que envolve questões psicológicas da mulher ou do homem, a dinâmica do casal, a falta de manutenção do convívio, ou o desenvolvimento sexual e pessoal de cada um. O envelhecimento afeta, a predisposição ou não de um ou outro também, a falta de diálogo, a falta de mantença de certos hábitos que estimulam a vida sexual a a mantém viva, dentre outros. Não é sobre casamento, é sobre atitudes e responsabilidades interpessoais entre os dois. Não adianta culpar "o casamento". Ele não é um ser vivo, um ser consciente, um objeto físico, portanto não pode afetar em NADA, é só um estado de vínculo. Uma espécie de status.
O que conta é o homem e a mulher. Essa simplificação superficial de "é culpa do casamento" é uma simples forma de não olhar para o lado complexo do assunto, e de consequentemente evitar qualquer responsabilização de um ou de outro. Não é o lado real e verdadeiro.
Casamento não tem absolutamente nada a ver com isso. Tem mais a ver com os dois indivíduos - o vínculo puramente factual - do que com o vínculo conjugal.
É preciso separar o simples fato da convivência, do instituto do casamento.
O que as pessoas não entendem é que o casamento não é o gerador de nada. Até porque o ato de conviver juntos pode ser entre namorados (união estável), não necessitando de casamento algum, e mesmo assim culminar na falta de sexo. O que isso, pois, tem a ver com o casamento? Nada. Até porque se casamento fosse sinônimo de morte sexual, não tinha gente casada traindo e sendo promíscua aos montes por aí, inclusive casais leais e monogâmicos que sim, mesmo casados, têm uma vida sexual ativa. O indivíduo que conta, não o casamento.
Esse fenômeno é algo que envolve questões psicológicas da mulher ou do homem, a dinâmica do casal, a falta de manutenção do convívio, ou o desenvolvimento sexual e pessoal de cada um. O envelhecimento afeta, a predisposição ou não de um ou outro também, a falta de diálogo, a falta de mantença de certos hábitos que estimulam a vida sexual a a mantém viva, dentre outros. Não é sobre casamento, é sobre atitudes e responsabilidades interpessoais entre os dois. Não adianta culpar "o casamento". Ele não é um ser vivo, um ser consciente, um objeto físico, portanto não pode afetar em NADA, é só um estado de vínculo. Uma espécie de status.
O que conta é o homem e a mulher. Essa simplificação superficial de "é culpa do casamento" é uma simples forma de não olhar para o lado complexo do assunto, e de consequentemente evitar qualquer responsabilização de um ou de outro. Não é o lado real e verdadeiro.
Casamento não tem absolutamente nada a ver com isso. Tem mais a ver com os dois indivíduos - o vínculo puramente factual - do que com o vínculo conjugal.
Porque quando alguém não sente mais prazer no outro, geralmente busca no amante e é difícil manter uma rotina de sexo sem sentir prazer, essa é a verdade pura e simples, se sua mulher parou de fazer sexo com você, não tem nada a ver com casamento em si e sim que ela já está com outro há muito tempo.
