Colocaria ele em um orfanato para aprender a cultivar a raiva, e aprender a ser um filho adotado. Brincadeira, eu não sei reagir a essas coisas adequadamente, mas receberia a carta de bom grado, como um bom pai faria.
Eu veria isso como um elogio, mas acharia engraçado. É o típico tipo de coisa que a minha filha de 10 anos com seu humor meio ácido escreveria pra mim.