eles respondem
Assunto muito complexo pra se decidir qual lado tomar.
De um lado, uma mulher desesperada, sem saber oque fazer com a criança, uma mulher talvez que foi vitima de abuso, ou que não tem condições pra criar um filho.
E do outro, uma criança inocente, um feto em desenvolvimento, que ja tem uma cadeia de sobrevivência criada, que pode crescer e fazer grandes coisas, pode mudar a situação financeira de sua família, pode crescer se desenvolver como uma pessoa maravilhosa, ou ser uma pessoa horrível.
Acredito, que o direito a dar e tirar vida, sempre vai pertencer a Deus. Então, creio que essa criança não desejada, deveria ser assistida pelo Estado, e o Estado deveria se tornar responsável pela criança, garantindo que ela tenha uma família.
E reforçar à punir severamente agressores sexuais e pais ausentes de acordo com uma lei menos branda. Nos tempos biblicos, se dois homens brigassem e ferissem uma mulher grávida, e ela por acaso perdesse o bebê, os dois homens perdiam a vida.
Uma o quê? Mulher? Pode falar meu bem, se for isso só as feminazi do site que ficarão escandalizadas.
Entrando no assunto. As leis que regem uma sociedade sempre visam sanar os anseios dos indivíduos que a compõe, a religião entra de maneira sólida, já que faz parte da moral e também cultura dos povos. Pois bem, o aborto no sentido religioso é visto com maus olhos, e portanto proibido em várias legislações, isto é, obedecendo ideais sociais. Sem adentrar na questão de certo ou errado, isso prejudica a parte mais pobre dentre as mulheres, porque, veja só, no Brasil pratica-se o aborto mais de 1M de vezes anuais segundo IBGE um valor além do apontado pela OMS, que estimava algo em torno de 800mil anual, na Argentina não é proibido, assim como em muitos outros países ao redor do mundo, onde está o ponto? Aqui, mulheres melhores colocadas econômicamente não exitam em buscar por via desses mercados, retirar seus fetos. No Brasil, normalmente quem morre atrás de abortos "alternativos" são mulheres mais pobres, e aí vai outro dado, 200mil procuram o SUS para tratar as sequelas advindas de cirurgias em clínicas fundo de quintal. O caso é que ngm consegue deter essa tipificação penal, e quem mais sofre são de fato mulheres pobres, que além de retirar o feto, ainda correm riscos inerentes a própria vida. Há vários pontos que posso trazer para justificar a liberação desses procedimentos de forma legal e deliberada, uma delas é formação de vida, que é com a atividade cerebral que demora mais do que o povo afirma, ou seja não há dor ao feto se feito dentro de um prazo, outro ponto é o de direito a tratamentos do gênero como plano público de saúde, já que até bandidos ganham esse direito, menos mulheres que engravidam, como se elas não pagassem os mesmos impostos, mas enfim, acho uma hipocrisia de quem fala que é uma vida. Não há vida alguma se não sair com corpo e atividade cerebral de lá, ademais é muita petulância querer meter lei até dentro do útero alheio
Apoio o aborto de quem apoia o aborto
Sim, inclusive acho que em certos casos o aborto deveria ser obrigatório.
Como no caso das pessoas de esquerda ou no caso de pessoas miseráveis.
Pois penso que é melhor que a criança morra do que ser criada em certas condições.
A discussão sobre o aborto é só mais uma das milhares de comprovações de que a ética e a moral são ilusões. O sofismo reside onde a matemática não pode ser aplicada.
Eu não sou a favor e recentemente aconteceu algo em minha vida relacionado a aborto, apoiei a grávida, ainda estou apoiando e ajudarei com o que for necessário.
e nem precisamos saber, no fim de contas é indiferente naquele momento o que poderia ou não ser. Sim, sou a favor deste direito.
Sou contra o aborto, com exceção da gravidez ter ocorrido por estupro, apesar da mulher ficar com trauma, acredito que o trauma ficaria maior caso ela tivesse o filho, talvez até poderia superar mas não seria fácil, acho que contando esse critério, a mulher deveria ter total escolha.
Não, o feto pra mim já é uma pessoa, e não é ele que tem que pagar por problemas alheios, por maiores que sejam os problemas, nada é pior que matar um ser que sequer teve a oportunidade de ver a Liz do dia
fora casos de abusos, acho que uma mulher ou homem que pensa em aborto é por que nem ele merece estar vivo, poxa, faz sexo sabendo que pode engravidar e dai engravda e quer simplemente matar o filho por que não quer ser pai e mãe....
Sou contra o aborto, mas sou a favor da legalização.
O pensamento é tão simples, se começarmos a matar todo mundo que incomoda, sobrará pouca gente no planeta.
elas respondem
Sou totalmente contra em qualquer caso. ²
Eu não abortaria, a não ser que continuar com a gestação me causasse risco de vida.
Quanto às outras mulheres, cara, acho que cada um com a sua consciência.
Esses dias vi uma entrevista de uma mulher que já realizou 20 abortos. Sim, você leu direito, 20!!!
Imagine como está o corpo e o psicológico dessa pessoa.
Sou totalmente contra em qualquer caso.
Não apoio porque toda forma legalizada de matar alguém (tirando, claro, a legítima defesa e legítima defesa de terceiro) abre precedente jurídico pra uma hora tirarem qualquer motivo do uc pra matar outros tipos de pessoas.
Não, pois além de, após a realização do aborto, a mãe ficar totalmente desamparada, existe um impacto esporotual tremendo e doloroso. O ideal seria ajudar essas mãe amparando e dando segurança, e não um simples ato de abortar
Sou contra quando a gravidez é fruto de uma relação consentida. Se a mulher não quer ter filhos de forma alguma, ela tem que se cuidar o máximo que puder, com todos os métodos que sejam possíveis pra ela. Não compro a história de que é opressão contra a mulher. Tudo na vida tem consequências e engravidar depois de transar é uma delas. Não se trata de lei humana mas sim da natureza. Se ela estiver em um relacionamento estável com um homem que também não quer filhos, que ele faça vasectomia também (isso vale também pros moços que curtem casual e não querem ser pais).
Em caso de estupro, é fácil dar uma carteirada bíblica e condenar quem aborta sem nunca ter passado por uma experiência tão traumática como essa, então não julgo. A melhor opção que eu consigo pensar é dar muito apoio pra essa mulher e a opção de entregar a criança pra adoção. A questão é que com isso esbarramos em outro problema que é a quantidade de crianças que já existem esperando por um lar.
Eu acredito que a opção de interromper uma gestação precisa existir. Claro que deve haver um limite seguro de idade gestacional para que isso aconteça, mas a decisão nunca é simples. Existem condições financeiras, psicológicas e familiares que pesam demais, e que muitas vezes são ignoradas por conta de estigmas muito enraizados principalmente sobre o prazer da mulher.
Existe essa ideia cruel de que, se transou, tem que assumir, como se a gestação fosse uma punição. Mas o ser humano falha. Métodos falham. E ninguém deveria ser obrigada a seguir com uma gravidez como forma de castigo.
Além disso, o aborto não deixa de acontecer só porque é proibido. Ele sempre existiu e vai continuar existindo a diferença é que, quando é clandestino, ele coloca em risco a vida de milhares de pessoas. Se é uma prática real e constante, então que pelo menos seja feita de forma segura, com acompanhamento médico, com dignidade.
Antes de gerar e cuidar de uma vida, uma pessoa precisa ter alguma chance de cuidar da própria. É uma questão de saúde pública, de autonomia e de humanidade.
Eu só sou a favor igual ao caso da criança de 10 anos que foi estuprada pelo tio e avô.
Sou a favor em alguns casos
Depende de quantos meses e se o aborto tem haver com estupr0.
Apoio em todas as circunstâncias.
Sou a favor da descriminalização. Quanto a ser a favor de aborto, eu acho que cada um faz o que achar melhor para si, é a liberdade da pessoa em jogo, nem eu e nem o Estado teria direito de interferir (num contexto em q aborto não é crime)
Sou totalmente a favor do aborto.
Só quando está no início da gravidez. Quando o feto ainda é um feijão.
Quando o feto está grandinho é bizarro