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196  02/08/2025 19h25

Euvejo direto videos de assassinatos encomendados ou acidentes, e em muitos casos dava pra evitar se as pessoas simplesmente corressem ou reagissem. Mas não, ficam ali paradas esperando o pior acontecer. A pergunta é: isso acontece porque a sociedade criou uma ilusão de segurança? Ou estamos ficando frouxos mesmo, nessa filosofia de passividade e vitimismo diante dos problemas? Quando se fala em matar para sobreviver, parece que você está falando algo absurdo. Porque ficamos tão frouxos e corvardes?

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eles perguntam
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elas respondem
02/08/2025 19h06
eu acho que é por conta da nossa geração ter mais dependência por celular e redes sociais, porque trocamos a vida social para ficar no mundo virtual
02/08/2025 19h25
pois falem por vocês
eles respondem
anônimo
anônimo
18/07/2025 00h49
Estamos perdendo o instinto superior.
18/07/2025 00h51
A vida não é tão zero e um assim.
18/07/2025 09h04
Considerando que, como você disse, seja totalmente instintivo, não duvidaria, já que não somos mais selecionados pra isso. Não necessariamente tem a ver com ser frouxo ou se sentir seguro demais, pode ser que simplesmente por essas coisas acontecerem muito pouco, acabam nem sendo selecionadas. Mas, pra mim, o mais provável é que não seja tão instintivo assim, mas sim um comportamento parcialmente aprendido. Nesse caso também a causa que eu imagino que seja é quase a mesma: as pessoas são protegidas desde criança e não aprendem a se esquivar desses perigos.
18/07/2025 11h54
Existem pessoas que ficam paralisadas em meio ao perigo, é algo involuntário, nem todos reagem, eu sei disso porque já presenciei, uma pessoa que se você olha, você acha que iria reagir, mas no momento ficou totalmente paralisada, lembro que me surpreendeu demais.

Ficar paralisado também é uma das possíveis respostas instintivas, caso você não saiba, são luta, fuga ou paralisação, a diferença é que antigamente quem sobrevivia era o que lutava ou o que fugia.
18/07/2025 11h44
No Brasil, houve uma demonização daquele que tenta repelir uma agressão e daquele que tenta fugir. O ápice disso ocorreu após o Estatuto do Desarmamento entrar em vigor. As pessoas passaram a ouvir das autoridades que, se fossem abordadas por bandidos, o certo seria não expressar nenhum tipo de reação, e sim cooperar com o criminoso. Isso pode ser o certo a se fazer quando não há escolha, mas poderiam, ao menos, ter ensinado as pessoas a fugir.
18/07/2025 11h48
Falta de prática e treinamento, talvez por excesso de telas, rotina sem grandes sustos. Também por segurança em si. Conforto demais baixa a guarda. Mora na quebrada, chega em casa passando por rua vazia e escura, cê anda com o instinto aranha ativado. Qualquer barulho na rua cê pula da cama.

Cê já reagiu a assalto, arma apontada pra sua cara? Também é fácil falar quando não é a gente na situação, né.
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