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eles respondem
Em grande parte é fruto da sociedade patriarca, a mulher sempre precisou competir com as outras, até mesmo com as amigas às vezes, por um marido. Ela precisaava se mostrar mais prendada, mas bonita, mais bem vestida e etc, pra conquistar um bom homem provedor.
A ideia acima está em plena decadência, mas o comportamento das pessoas não morre de uma hora pra outra.
E agora temos a revolução da mulher do mercado de trabalho, onde ela tem que ser muito melhor que as suas pares, pra ter a mínima chance ser escolhida para uma promoção, já que ela já está em desvantagem simplesmente por não ser homem.
A ideia acima está em plena decadência, mas o comportamento das pessoas não morre de uma hora pra outra.
E agora temos a revolução da mulher do mercado de trabalho, onde ela tem que ser muito melhor que as suas pares, pra ter a mínima chance ser escolhida para uma promoção, já que ela já está em desvantagem simplesmente por não ser homem.
elas respondem
Acho que mesmo a gente tendo noção disso, o nosso subconsciente cria uma certa rivalidade que acaba transparecendo no consciente.
A tal “rivalidade feminina” só existe no lado de mulher feia e frustrada.
Mulher bonita, bem resolvida, com a vida andando, nem perde tempo se incomodando com quem tá presa em insegurança.
Porque quem tem brilho próprio não disputa com ninguém, só incomoda quem não tem.
Mulher bonita, bem resolvida, com a vida andando, nem perde tempo se incomodando com quem tá presa em insegurança.
Porque quem tem brilho próprio não disputa com ninguém, só incomoda quem não tem.
Consigo ser amiga de mulheres e de homens, e ter certo antagonismo com ambos também. Não sou amiga de toda mulher e nem de todo homem.
