Nada.
O que pode acontecer, talvez, é a pessoa criar uma imagem distorcida de quem eu sou, enxergando em mim algo que não existe de fato, algo que vive apenas na cabeça dela.
Ela pode acabar me idealizando, projetando em mim sentimentos, qualidades ou histórias que não fazem parte do que sou. E, por isso, o que fascina não sou eu, mas a ideia que ela formou de mim, e essa ideia não me pertence.