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anônimo
anônimo
196  28/06/2025 01h07

Como você se tornou desse espectro político?

entre na sua conta para poder responder.
eles perguntam
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elas respondem
27/06/2025 19h47
Acho que tudo que é extremista não funciona, já que não uni a população, aí nada se resolve
anônima
anônima
27/06/2025 19h24
Só sei de uma coisa a esquerda é o câncer da sociedade.
eles respondem
27/06/2025 23h30
Comunista marxista-leninista. Esquerda radical e revolucionária, não fecho com reformismo e esquerda caviar água de salsicha. Sem ir à raiz do problema e bater de frente é apenas trocar tiro no pé por tiro na mão estilo Cidade de Deus.

Como me tornei? Estudo, consciência de classe e empatia pelo ser humano. Também ajuda a experiência empirica, nasci pobre e vi o poder da organização coletiva, meu pai era sindicalista na Petrobrás, puxou muita briga e greve pra gente melhorar a condição, conseguir o minimo, participaçao em lucro, auxilio na escola, plano de saúde etc. Não adianta esperar caridade de patrão, a gente tem que lutar pelo nosso. O ser humano é um bicho social, somente a cooperação, não competição, levam ao desenvolvimento real. O indivíduo floresce verdadeiramente com a morte do individualismo. Poder ao povo.
27/06/2025 23h13
Eu tenho dificuldade em me situar em algum espectro político. Eu sou muito cético em relação a ação política concreta.

Onde existe a vontade de poder não existe a ação solidaria nessesaria a política buscada nas democracias.Tenho algumas opiniões fiirmes, como a critica ao projeto moderno de política e de economia. E mais eu considero a democrática uma farsa decadente, a democracia incorre em tantas contradições que no fim ela só existe na mente dos iludidos.
28/06/2025 01h07
Me considero de centro-direita.

Possuo uma visão política moderada, mas com inclinação para ideias e valores tradicionalmente associados à direita, especialmente em áreas como economia, costumes e papel do Estado — sem, no entanto, adotar posturas radicais ou extremistas.

- Defendo o livre mercado, com menor intervenção do Estado na economia.

- Acredito que a iniciativa privada deve ser motor do crescimento. (Com investimentos estatais estratégicos)

- Apoio algumas políticas sociais, mas de forma mais eficiente, focalizada e limitada.

- Sou a favor de reformas fiscais, redução de impostos e desburocratização.

No campo social tendo a apoiar uma visão mais conservadora, mas moderada, sem atacar minorias, mas valorizando a importância da família tradicional. Sou contra a flexibilização das drogas, aborto e identidade de gênero.

Eu acredito que o papel do estado deve ser o mais eficiente possível, focando no básico como segurança pública, justiça e infraestrutura. Um estado que não valoriza e incentiva o empreendedorismo e a mente criativa da sociedade está terminantemente fadado ao fracasso.

Eu acredito sim na liberdade individual, mas entendo que o estado também pode debater sobre responsabilidades sociais, sem radicalismos para nenhum lado.

Vivemos em uma sociedade muito ampla e com pensamentos muito distintos para nos firmarmos em ideias radicais. Defender ideias radicais é o mesmo que defender que o estado, de forma autoritária, haja sobre a sociedade mesmo sem a vontade da mesma.
27/06/2025 19h31
Anarquista, porque o capitalismo leva a desigualdade e comunismo leva a miséria.
27/06/2025 19h36
O discurso da esquerda é bonito na teoria, especialmente para pessoas simples e ingênuas. Mas qualquer um que entenda o mínimo de história, política e economia sabe que é uma utopia usada por gente filha da puta que só quer chegar ao poder.
anônimo
anônimo
27/06/2025 19h20
Sou contra a ditadura e sou a favor da saúde, moradia, lazer e educação para todos os brasileiros independente da sua classe social.
Já ficou claro de que lado estou
27/06/2025 23h15
Nào tenho posicionamento político.
27/06/2025 19h43
Libertário na economia e conservador nos costumes.
Estado mínimo sempre.
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