eles respondem
Não sei o quanto contribui pra morte dela a própria queda em si (vai q ela morreu pouca coisa depois da queda)
Mas teve negligência do guia q abandonou e talvez do primeiro resgate, que demorou mais de 7h para acontecer depois do sabido
Indonésia não é primeiro mundo, talvez em muitas coisas seja mais várzea ainda que o Brazeel. Não dá pra esperar muita coisa
um país precário. Dizem que já avisam que se ocorrer acidentes não garantem resgate. São os riscos que as pessoas em busca de adrenalina passam.
Infelizmente aconteceu. Lamentável.
Pra um leigo, me parece que um drone poderia chegar lá com alimento, água e um papel e caneta pra ela se comunicar caso nao funcionasse celular.
Quando Deus chama, ninguém impede.
Num mundo onde existem drones que saem da atmosfera terrestre pra arremessar misses pesados em outro país, não tem um drone rápido o suficiente pra resgatar, ou levar água que seja, pra uma moça magra e baixinha?
Negligencia!
O que mais me doi é saber que nada será feito. 9 vidas brasileiras perdidas, sem nenhuma necessidade. Eu fico imaginando se fosse uma das minhas irmãs ali, ou na tragédia do balão...
Sobre fechar o parque, eu não acho que deva ser fechado, quando a pessoa quer se expor a adrenalina, ela vai se enfiar em situações de muita periculosidade. Se gradear o vulcão, colocar placas ou alertas, não vai adiantar de nada.
Temos é que investir em ferramentas de salvação usando todo avanço tecnológico que temos percebido na humanidade. Se fosse um governante de um país ali, duvido se os homens não iriam se jogar e fazer uma corda humana pra puxa-lo.
Não tenho conhecimento pra afirmar que a morte dela foi por negligência, julgar os esforços de resgate sem estar lá e sem ter conhecimento é muito fácil.
Pelo que vi o local é de difícil acesso, helicóptero não era uma opção devido às condições meteorologicas, e a escalada até lá leva tempo.
É fato que a equipe de salvamento da Indonésia é no mínimo despreparada e mal equipada, coisas típicas de um país pobre, bem menos estruturado que aqui, onde essas coisas já são muito ruins, imagine lá então.
O guia foi negligente, mas mesmo que ele tivesse tentado prestar alguma assistência, não teria mudado em nada o resultado final.
Creio que houve lapsos de julgamento da equipe de resgate, mas acima de tudo, falta de infraestrutura adequada, que é de certa forma negligência das autoridades locais, mas não dá equipe de resgate.
* Ótimo tópico, realmente está recebendo menos atenção do que deveria.
Tudo errado. Nunca vi grupo de viagens deixar alguém pra trás ainda mais o guia. Se estão juntos, fazem tudo juntos.
Nem tava sabendo de nada disso...
Com certeza, ela foi deixada à própria sorte.
elas respondem
Sim, foi negligência, mas o parque não deveria ser fechado, morre várias pessoas afogadas na praia todos os anos e ninguém fecha às praias, se fosse assim também não venderiam motos... Infelizmente a vida é isso, você corre o risco todos dias em sair de casa ou até mesmo dentro dela, prefiro morrer em um aventura do que no sofá de casa...
Negligencia e irresponsabilidade do guia que largou a menina sozinha numa trilha super perigosa e da empresa que vendeu o pacote, deveria ter informado devidamente a menina sobre as dificuldades da escalada e da trilha.
Daniel Seara, brasileiro experiente em trilhas, estava no mesmo grupo que Juliana Marins, no Monte Rinjani, na Indonésia.
Ao perceber a total falta de segurança — sem cordas, sem equipamentos de salvamento, sem preparo dos guias — ele tomou uma decisão difícil, mas consciente: desistiu da trilha. “Não havia estrutura nenhuma. Era só na coragem”, relatou ele.
E foi essa coragem sem preparo que custou caro…
Juliana e os outros seguiram. Mas ela não voltou.
Uma tragédia que poderia ter sido evitada.
Se até um montanhista experiente decidiu não seguir…"
Siim , negligência total e irresponsabilidade do guia .
Jamais poderia deixar ela para trás .
E também falta de consideração e empatia do grupo, por ninguém ter ficado junto dela .
Uma trilha daquelas é somente para um profissional com muita experiência fazer. E olhe lá. Me pergunto como as pessoas fazem essas idiotices...
Mas houve negligência, sim. A demora para o resgate impossibilitou qualquer chance de sobrevivência. Não sei como alguém imaginou que depois de 4 dias ela poderia estar viva ainda...
Porééém não sabemos ao certo a realidade daquele local e as dificuldades de fazer o resgate, tudo é muito relativo.
Morreu porque foi boboca em fazer trilha num vulcão uma pessoa desta não pensa nem no sofrimento da família ao colocar a própria vida em risco.
Esse foi o caso que a morte poderia muito bem ser evitada se ela não tivesse a estupidez de ir para um vulcão.
Sim, houve negligência, até da parte dela.
Por mais que falaram que lá os guias locais vendem como se fosse um passeio ao parque, é de grande inocência seguir achando que o Monte Rinjani é um passeio meramente turístico.
É uma ilha isolada, uma trilha com mais de 3 mil metros de altitude que leva de 3 a 4 dias para chegar ao cume (dependendo do condicionamento físico), na beira de um vulcão ativo e ainda precisar assinar um termo de responsabilidade, ou seja, ela foi já sabendo dos riscos.
Não sei como oferecem os serviços lá, nem de como se organizam os grupos e tals, mas pô, pagar 1 guia adolescente (que nunca viu na vida) para ser o responsável por 5 pessoas (????)
Ah, o parque contratou e sabem disso; mas eaí, vai confiar 100%?
Sim, tadinha.
Filhos da puta.
Se fosse alguém da família deles com certeza se mobilizariam depressa.
Foi uma série de fatores:
O irresponsável do guia que deixou ela sozinha
Ambiente desfavorável para sobrevivência
A demora e ineficiência do resgate