Se eu fundasse uma religião, o principal fundamento dela seria:
"A consciência plena da interdependência entre todos os seres."
Essa religião teria como base a ideia de que tudo está conectado — pessoas, natureza, emoções, ações — e que cada escolha individual ecoa no todo. A prática central seria o cultivo da responsabilidade consciente, empatia ativa e autoconhecimento transformador.
Ela não exigiria fé cega, mas promoveria a busca pessoal por sentido, através da observação da vida cotidiana, do diálogo profundo e da escuta interior. Não teria dogmas fixos, mas princípios vivos que se adaptam à realidade e ao tempo.
Entre os rituais simbólicos, haveria:
Silêncio coletivo diário, para reconectar com o presente.
Partilhas regulares de experiências, sem julgamento.
Ações concretas de cuidado com o ambiente e com os outros, como forma de oração prática.
Nome possível? Talvez: "Ordem da Consciência Viva".