eles respondem
Iria fundar a minha Igreja Salomônica: só vai para o céu quem for inteligente...
Iria purificar as mulheres com meu cajado
Odiar todas as outras religiões.
Se eu fundasse uma religião, o principal fundamento dela seria:
"A consciência plena da interdependência entre todos os seres."
Essa religião teria como base a ideia de que tudo está conectado — pessoas, natureza, emoções, ações — e que cada escolha individual ecoa no todo. A prática central seria o cultivo da responsabilidade consciente, empatia ativa e autoconhecimento transformador.
Ela não exigiria fé cega, mas promoveria a busca pessoal por sentido, através da observação da vida cotidiana, do diálogo profundo e da escuta interior. Não teria dogmas fixos, mas princípios vivos que se adaptam à realidade e ao tempo.
Entre os rituais simbólicos, haveria:
Silêncio coletivo diário, para reconectar com o presente.
Partilhas regulares de experiências, sem julgamento.
Ações concretas de cuidado com o ambiente e com os outros, como forma de oração prática.
Nome possível? Talvez: "Ordem da Consciência Viva".
Este site está me perseguindo (ou o Grande Arquiteto do Universo está me perseguindo). Eu estava pensando nisso semana passada.
A minha religião tomaria a ciência como um sistema de crenças, e teria o nome ThothMa'at (em homenagem aos deuses egípcios).
ThothMa'at seria uma religião-organismo (uma religião que se altera e adapta para novas verdades), racionalista e iniciática, com inspiração na maçonaria e no niilismo filosófico, que substitui moralidade, justiça e filantropia por razão, evidência e análise.
Os rituais seriam baseados em estudo, questionamento e experimentação. Não cultuaríamos deuses no sentido tradicional, mas honraríamos todos aqueles que um dia contribuíram para o avanço do pensamento e das descobertas. Acreditamos que a única forma de se aproximar verdadeiramente da Causa Primeira seria compreendendo a realidade e a natureza das coisas, mesmo que reconhecendo que somos seres finitos em um universo que computa infinitos, e que por isso temos nossas dificuldades internas filosóficas a respeito da compreensão das coisas.
Sendo assim, qualquer um que buscar o conhecimento, seja lá com o que for, estará assim cultuando o Grande Arquiteto do Universo, cultuando a Causa Primeira de tudo.
Seria uma religião baseada na ciência, mas reconhecendo os limites humanos atuais e incorporando a fé.
É uma religião para quem vê no entendimento das coisas a forma mais pura de transcendência.