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112  23/06/2025 23h33

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elas perguntam
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eles respondem
23/06/2025 21h34
12 de novembro de 1915.

Fui baleado na linha de frente e levado às pressas para o centro de internação militar. A dor era insuportável, mas nada me prepararia para o que realmente me marcaria naquele lugar.

Foi quando ela entrou pela porta. Cindy. Apenas 19 anos, enfermeira voluntária. Seu olhar cruzou o meu e, naquele instante, o mundo pareceu parar. Não foi só a beleza dela. Foi algo nos olhos, um tipo de calma em meio ao caos.

Eu não sabia se sairia vivo dali. Mas, de alguma forma, soube naquele instante que não morreria antes de amá-la. E foi o que fiz.

Nos dias seguintes, entre curativos e conversas sussurradas, nos conhecemos. E no dia 12... nós fizemos amor. Sem pressa, como se tentássemos parar o tempo. Como se soubéssemos que não haveria segunda vez.

No dia 13, antes mesmo do sol nascer, fui chamado de volta ao campo de batalha.

Casamos às pressas duas semanas antes, porque eu precisava chamá-la de minha, mesmo que por pouco tempo.

Nunca mais a vi.

Mas todas as noites, antes de dormir, ainda fecho os olhos e sinto seu perfume. Ainda escuto sua risada. Ainda me lembro da última vez que a toquei.

Sinto falta dela como quem sente falta de um pedaço do próprio corpo.
23/06/2025 21h42
Éan, é até triste
23/06/2025 21h43
Quando sonhei que tava transando, sei nem como imaginei isso, pois nunca fiz na vida real.
23/06/2025 21h44
Em janeiro.
23/06/2025 22h22
Faltam 7 dias
23/06/2025 23h00
Semana passada
elas respondem
23/06/2025 21h37
Nunca³
23/06/2025 22h10
Fazem 365 anos.
23/06/2025 22h20
Cerca de 900 anos
23/06/2025 22h25
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