É sentir a boca quente envolver o teu pau pela primeira vez
e o mundo sumir ali.
A língua passeia, devagar, provocando,
te deixando entre a tensão e o alívio —
ela suga, lambe, engole, e tu perde o controle.
O corpo inteiro responde, pulsa, estremece.
A mão dela firme na base, os olhos te encarando,
como se dissesse sem palavras: “é meu agora”.
Cada estocada da boca é um arrepio,
cada som que ela faz te leva mais fundo.
Não tem pensamento, só instinto.
É o prazer mais primal, mais direto, mais inteiro.
E quando você goza — porque não tem como não gozar —
é como se fosse engolido por um vórtice de tesão e vertigem.
E no fim… tudo muda.
Porque depois da primeira vez, você nunca mais esquece.