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anônimo
16/06/2025 20h33
1. Tentam evacuar o hospital antes que a linha de frente chegue
Quando há aviso prévio de avanço militar, equipes médicas, ONGs, Cruz Vermelha ou até exércitos fazem operações de evacuação.
Isso é feito com ambulâncias, comboios humanitários ou aviões (se o aeroporto ainda estiver funcionando).
Só que... nem sempre dá tempo. Evacuar um paciente entubado, com suporte de ventilador, é uma operação complexa que pode durar horas por paciente.
2. Criam abrigos médicos improvisados
Se o hospital for bombardeado ou ameaçado, às vezes eles montam UTIs improvisadas em bunkers subterrâneos, estacionamentos subterrâneos ou qualquer lugar com proteção contra bombardeios.
Nessas situações, muitas vezes levam apenas o mínimo de equipamentos vitais: ventiladores portáteis, oxigênio, monitores básicos.
3. Uso de geradores e estoques extras
Como os bombardeios podem cortar energia elétrica e fornecimento de oxigênio central, hospitais de zonas de guerra costumam ter geradores e cilindros de oxigênio de reserva.
Mas esses recursos acabam rápido se a guerra durar semanas.
4. Ajuda humanitária internacional
A ONU, Cruz Vermelha e Médicos Sem Fronteiras tentam criar "corredores humanitários" para retirada de pacientes graves, mas isso só acontece se os dois lados da guerra aceitarem negociar trégua temporária, o que nem sempre acontece.
5. O cenário trágico e mais comum: o abandono forçado
Em muitas guerras (Síria, Ucrânia, Gaza, Sudão, etc.), infelizmente o que acontece é que muitos desses pacientes acabam morrendo por falta de energia, oxigênio, medicamentos ou por bombardeios diretos ao hospital.
As equipes médicas têm que escolher entre ficar e morrer junto ou evacuar e deixar os pacientes.
6. Prioridade de evacuação
Normalmente, pacientes com mais chance de sobreviver são os primeiros evacuados.
Pacientes em estado vegetativo ou com dependência total de aparelhos de UTI muitas vezes são os últimos da lista ou nem são evacuados, por falta de capacidade logística.
Quando há aviso prévio de avanço militar, equipes médicas, ONGs, Cruz Vermelha ou até exércitos fazem operações de evacuação.
Isso é feito com ambulâncias, comboios humanitários ou aviões (se o aeroporto ainda estiver funcionando).
Só que... nem sempre dá tempo. Evacuar um paciente entubado, com suporte de ventilador, é uma operação complexa que pode durar horas por paciente.
2. Criam abrigos médicos improvisados
Se o hospital for bombardeado ou ameaçado, às vezes eles montam UTIs improvisadas em bunkers subterrâneos, estacionamentos subterrâneos ou qualquer lugar com proteção contra bombardeios.
Nessas situações, muitas vezes levam apenas o mínimo de equipamentos vitais: ventiladores portáteis, oxigênio, monitores básicos.
3. Uso de geradores e estoques extras
Como os bombardeios podem cortar energia elétrica e fornecimento de oxigênio central, hospitais de zonas de guerra costumam ter geradores e cilindros de oxigênio de reserva.
Mas esses recursos acabam rápido se a guerra durar semanas.
4. Ajuda humanitária internacional
A ONU, Cruz Vermelha e Médicos Sem Fronteiras tentam criar "corredores humanitários" para retirada de pacientes graves, mas isso só acontece se os dois lados da guerra aceitarem negociar trégua temporária, o que nem sempre acontece.
5. O cenário trágico e mais comum: o abandono forçado
Em muitas guerras (Síria, Ucrânia, Gaza, Sudão, etc.), infelizmente o que acontece é que muitos desses pacientes acabam morrendo por falta de energia, oxigênio, medicamentos ou por bombardeios diretos ao hospital.
As equipes médicas têm que escolher entre ficar e morrer junto ou evacuar e deixar os pacientes.
6. Prioridade de evacuação
Normalmente, pacientes com mais chance de sobreviver são os primeiros evacuados.
Pacientes em estado vegetativo ou com dependência total de aparelhos de UTI muitas vezes são os últimos da lista ou nem são evacuados, por falta de capacidade logística.
