Como socorrista do SAMU, tive prática nisso. Fiquei de joelhos em pedra e piso de cimento, etc, tudo sem joelheira. Carregava pessoas na prancha, no ombro, fazia levantamento de peso, amarrava na maca, colocava o colete cervical — tudo em menos de quatro minutos. Não é para mim. Mesmo conhecendo as práticas de salvamento, não seguiria no SAMU. É preciso gostar realmente — e eu, sinceramente, não gostei.