Até prefiro o termo misticismo porque denota uma prática reconhecida, mas nichado a quem acredita e estuda isso e afasta os curiosos ao definir algo grandioso a um mito.
Eu acredito, sinto e emano minhas energias.
É difícil de explicar mas somos capazes de detectar sinais sutis do jeito e psiquê das pessoas já nos primeiros minutos de interação.
Para um cético, o que vou contar pode soar ainda mais absurdo: as nossas próprias entidades nos avisam sobre as pessoas.
Diga o que disser, mas confio na minha intuição e é através dela que capto os sinais externos a mim, é o meu canal de comunicação com o espíritual e divino que habita em mim.
O conceito todo é bem mais profundo do que uma simples questão de energia boa ou ruim mas aí vai um exemplo:
Pense sua a aura (campo energético próprio) tal qual um cheiro, é deveras complicado disfarçar o cheiro de merda se você lidou com isso muito tempo de sua vida.
Você não é só carne e osso, seu espírito carrega a memória de suas realizações e pensamentos (que não são exclusivamente seus).
Se tu pregou ódio por onde passou, esse cheiro de ódio fica no teu espirito e psiquê. O ódio vai se tornando o que por essência te define, esse ódio emerge de ti como um membro do corpo, chega a ser visível. Até porque o cheiro de medo/ódio gritam em denuncia de alguém.
O medium (quem é capaz sentir essa energia tem algum grau de mediunidade) por varios motivos têm esse "olfato" naturalmente mais apurado.
E "odores" espirituais não se disfarçam facilmente com perfumes.
Até hoje, nunca estive errado sobre a índole de alguem, porém faz parte da boa prática pregar o amor e perdão, tu pode estar a diante de um genocida, é de bom costume que o medium se porte normalmente, o cheiro de sua alma é apenas um indício de uma parte que pode, ou não, definir o ser que está adiante de ti.
Não somos incumbidos de julgar ninguém, e tá tudo bem ❤️
É a pseudociência gourmetizada, com embalagem de autoajuda e cheiro de incenso. Nem precisa ter método, comprovação ou lógica... basta dizer 'senti uma energia ruim' e pronto: virou argumento irrefutável. Misticismo pop, só isso.