Não acho... Eu tenho certeza... Minha mãe me mandou embora de casa para acolher meu irmão e a mulher dele na casa dela, deu 2 carros e soltou um cartão Black na mão dele para ele montar o negócio dele... Só pedi para eles nunca mais me procurarem e deixar eu seguir minha vida... Mas aí ela ficou doente, ele foi morar em outra casa com a mulher e foi me chamar para eu cuidar dela... Levei ela para a minha casa, pois além dela não poder ficar sozinha, não conseguia mais pagar as contas e ainda assim, dia sim, dia não ela jogava na minha cara que não queria estar na minha casa, que queria morar com ele, que só estava na minha casa pq não tinha para onde ir...
Já ouvi dizer que os filhos mais "problemáticos" acabam sendo os preferidos, em comparação aos mais "certinhos", que não dão trabalho. Mas não sei se isso é realmente verdade.
O filho problemático está sempre mais presente nos pensamentos dos pais, exige mais atenção e cuidado. Acho que minha mãe provavelmente pensa bem mais no meu irmão—no que ele está fazendo, como ele está—do que em mim, já que ele é meio doidinho.
Mas isso não significa que ela ame um mais do que o outro.
Geralmente os pais e mães tem sim os filhos favoritos.
Já vi até casos onde é perceptível que o pai gosta mais de um e a mae de outro.
E existem até circurnstancias práticas que podem fazer com que essa preferencia ocorra. Tentarei elencar minha opinião como homem. Se eu tivesse um casal de filhos em idades próximas, provavelmente eu teria mais proximidade com o homem já que com homem dá pra falar sobre mais assuntos do que eu falaria com uma mulher (sobre mulheres, por exemplo)
Sim, tem. Algo beeeeem tabu pra nossa sociedade, neh? Embora eu acredite que, se falando de amor, é bem possivel que ame todos. Mas preferencia, o filho que dá gosto, existe sim... pais são pessoas e também tem afinidades.
Eu sou a preferida, mesmo que neguem, eu sei, pq sou a única que está cuidando deles na velhice em casa. O resto não queria ficar em casa cuidando de ninguém, queriam viver suas vidas ou formar suas próprias famílias. Eu fiz questão de continuar com eles. Eu poderia muito bem estar morando sozinha agora, mas não tenho coragem de deixá-los assim. Dá muita dó, e só de pensar nisso, me dá vontade de chorar. Jamais vou deixá-los abandonados. Ajudo no que eles precisam, levo-os ao médico, marco consultas, etc, porque eu quero mesmo.