Mulher que se submete a isso não tem muito senso de preservação e prefere o

conhecido ao desconhecido. É apego misturado com burrice e tendência à auto-destruição.

Ah, e um adendo: refletindo encima das respostas do @Coronel_Sanders e do @Vitor-santos, penso na tendência feminina de quer moldar um homem à sua maneira. Um homem entregue demais sinaliza na mulher (imatura) a ideia de que não tem mais nada ali para envolver, ficou previsível, domesticado. Já o cafajeste é indomável nos seus piores defeitos. Por quê será, por exemplo, que existe tanta mulher namorando com presidiário? Em suma, seria quase esse pensamento: "vou ali d@r pra ele para ver se ele se dobra de vez, porque eu sou diferente e vou fazer ser diferente". Basicamente é desejo de controle para testar a si mesma e sua capacidade persuasiva. O cara no final é apenas um fantoche, seja o bonzinho, seja o ordinário (o que não deixa de ser um aspecto de carência afetiva). Isso também tem a ver com um tipo de exclusivismo... a mulher, na ânsia de se ver única, se submete àquele que tem muitas e que não dá a mínima para ela num fiapo de esperança de que ele a coloque num pedestal. Parece até um ciclo.
Enfim, se eu estiver equivocada, refutem tudo. E só uma viagem.