O funk é um grito de liberdade e empoderamento feminino nos dias atuais?

Você pode não gostar do estilo, da batida, do som, da melodia e, principalmente, do conteúdo explicitamente pornográfico das letras e coreografias. Mas o funk brasileiro tem sido interpretado, por muitas mulheres do Brasil, como um dos gritos de liberdade nos dias atuais - com um detalhe importante: quando cantado por elas próprias.

Afirmar que o funk é feminista causa estranheza à primeira vista. Afinal, como pode uma música que fala em “cachorras”, “vadias” e “popozudas” representar um movimento que defende, entre outras coisas, o respeito às mulheres?

“O direito à liberdade sexual é uma luta histórica do feminismo. Ao dizer ‘o nosso corpo nos pertence’ as funkeiras estão, anos e anos depois, fazendo ecoar o que as feministas reivindicavam já na década de 1970”, disse em entrevista ao EL PAÍS a pesquisadora Carla Rodrigues.

https://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/08/cultura/1438990341_905412.html
anônimo
anônimo
08/05/2018 11h44

Tudo desse povo tem que ser feio e contraditório.
Acho que incentivam o funk, porque aumenta

o número de gravidez indesejadas e assim,
os ajuda a empurrarem a agenda do aborto também... O funk está muito ligado a criminalidade e o bandido pra esquerda é um revolucionário, então se perceberem que tem como tirar alguma vantagem estratégica, eles costuram qualquer bizarrice e aparecem com essas ideologias malucas.

Daí se tem que aturar feminista reclamando de islamofobia e curtindo funk pornográfico.



Não muda o fato de que tudo que o que eles propõem tanto culturalmente quanto politicamente, é feio tanto na estética, quanto nas intenções.
Deixem chorar o quanto for não dá pra levar a sério.
O dia que trouxerem algo de útil eu presto atenção, por enquanto são só propagandistas da feiura.