anônimo
anônimo
07/01/2024 11h43

Acho que, melhor que contar diretamente, é, de forma inteligente, proporcionar boas memórias entre pai

e filho, podem ser filmes legais, sorvetes, jogos, leituras, passeios, conversas, dosando com algum afastamento, para que o filho não esteja completamente mergulhado em uma relação que ele vai perder em breve, com "hora marcada". Quanto a contar, acho melhor preparar o filho com a noção de que a vida muda, que as coisas não são definitivas e que sempre haverá alguém para cuidar dele. Somente após isso, talvez com um acompanhamento, falar sobre morte e que ele poderá perder o pai. Principalmente, acho que essa situação exige muita inteligência.