Não se trata apenas de ter prazer, mas sim da busca insaciável pelo prazer.
Schopenhauer diz que a cada um desejo realizado permanecem mais 10 não realizados.
Somos escravos de doses de dopamina, mas a medida que somos aliviados esse efeito prazeroso vai diminuindo cada vez mais, e aí vem o vazio e busca por algo muito mais prazeroso e até mesmo humilhante.
Exemplo: um casamento onde o sexo caiu na mesmisse, e o casal muitas vezes busca meios pra sair disso, como a "liberdade sexual", a busca por outros parceiros e etc.
O fundo do poço é este:
Cenários como por exemplo o homem vendo sua esposa sendo traçada por dois africanos na frente dele e ele sentindo um prazer puramente hedonista. Isso é a morte dos princípios e valores morais. É o estado mais puro da degradação.
Anna Lembke diz: "A busca pelo prazer por sí só, leva à anedonia, a incapacidade de desfrutar de qualquer tipo de prazer."
Schopenhauer diz que a cada um desejo realizado permanecem mais 10 não realizados.
Somos escravos de doses de dopamina, mas a medida que somos aliviados esse efeito prazeroso vai diminuindo cada vez mais, e aí vem o vazio e busca por algo muito mais prazeroso e até mesmo humilhante.
Exemplo: um casamento onde o sexo caiu na mesmisse, e o casal muitas vezes busca meios pra sair disso, como a "liberdade sexual", a busca por outros parceiros e etc.
O fundo do poço é este:
Cenários como por exemplo o homem vendo sua esposa sendo traçada por dois africanos na frente dele e ele sentindo um prazer puramente hedonista. Isso é a morte dos princípios e valores morais. É o estado mais puro da degradação.
Anna Lembke diz: "A busca pelo prazer por sí só, leva à anedonia, a incapacidade de desfrutar de qualquer tipo de prazer."
Concordo totalmente. Isso ainda explica a dificuldade crescente de lidar com a rejeição ou frustração.
As pessoas se acham merecedoras de tudo que querem mas não movem um dedo sequer para tal. Quando o óbvio acontece, reclamam do quanto o mundo é "injusto". Tem jovem que considera ser "obrigação" de pais ou avós gastarem dinheiro com futilidades para ele.Sem mencionar as autocomparações em redes sociais. Tem que comprar, fazer, ir, apenas porque o outro comprou, fez ou foi. O produto comprado, o ato ou local visitado em si se tornam menos prazerosos do que saber que "também comprou, fez ou foi". Claro, sempre tem que ter uma foto postada na rede social para registrar os feitos para conhecimento de todos. É real e definitivamente patético.