Tenho uma predileção notável pela contemporaneidade cinematográfica, uma vez que a excelência audiovisual é uma

questão que me inquieta sobremaneira, uma qualidade que, lamentavelmente, não se faz presente nas obras cinematográficas antigas. Especialmente quando nos deparamos com filmes que almejam sustentar um pretenso embasamento pseudo-científico e que recorrem amplamente a efeitos visuais concebidos de forma virtual. Um exemplo notório é o clássico da ficção científica "Guerra nas Estrelas: O Império Contra-Ataca", o qual, quando comparado às grandiosas produções atuais, chega até mesmo a ser classificado como risível e desprovido de apelo visual.

Recentemente, vi o filme "Avatar: O Caminho da Água" e, embora eu deva confessar que o enredo não apresenta características excepcionais, sendo considerado genérico em sua narrativa, o que verdadeiramente captura a minha atenção é a notável excelência técnica dos efeitos especiais empregados na produção. A qualidade impressionante desses efeitos estabelece um patamar de destaque e evidencia a maestria técnica empregada na criação visual do filme.