Sou mais centro-direita.
Na maioria das vezes sou de direita liberal, defendo liberdade econômica, inclusive
acredito que sem isso não é possível um país se desenvolver plenamente e com sustentabilidade econômica. Não sou um defensor exatamente do estado mínimo, embora já fui, hoje sou defensor do estado eficiente e necessário, sem abusos ou excessos, é claro. Ao meu ver, o interesse do estado deve ser focado no macro, interferindo quando for realmente necessário, defendendo os interesses nacionais e traçando planos econômicos para que o país possa trilhar um rumo da industrialização e independência.
Sou a favor do equilíbrio e parceria entre iniciativa privada e setor público para o desenvolvimento do país, assim como acontece nas maiores potências econômicas. Não acredito na fantasia de que o estado por si só seja o indutor da economia, mas também não acho que o setor privado tenha as respostas e soluções para todos problemas da nação, inclusive muitas descobertas e impulsos econômicos nos EUA e na EUROPA foi tido graças a cooperação entre o setor público e privado.
É claro que houve momentos de protecionismos, ala esquerda, de forma estratégica, como ocorreu com a Toyota no Japão, em que eles proibiram marcas de carros de outros países para proteger a Toyota, mas dentro de seus países, se os cidadãos não tiverem liberdade para empreender e gerar riqueza, nenhum país prospera de verdade.