Na maioria das vezes quem entra nesses grupos são pessoas que são rejeitadas por mulheres, mas, se esse for o caso, qual seria a solução para evitar o fortalecimento desses movimentos? O problema está nas mulheres ou na visão de masculinidade?

anônimo

anônimo
11/04/2023 07h21
É evidente que o problema está nas mulheres. Um homem comum, que trabalha, estuda e
tem uma vida normal não pode mais se dar ao luxo de sonhar em ter uma parceira constante, pois as mulheres atuais, das gerações 80 - 90 - 2000 - 10, estão com a cabeça muito fora da realidade¹. Não obstante, toda a promiscuidade que o progressismo americano incutiu na sociedade ocidental e latina destruiu os relacionamentos estáveis e saudáveis. Um jovem comum que observa que vive no "século da putaria", mas ele próprio nem ao menos beijou, aos 20 anos de idade, sendo ele não mais que um jovem comum, que tenta dar o melhor de si², tem o ódio implantando em seu coração por inconformidade com status quo.¹As redes sociais e a televisão moderna destruiu a capacidade da mulher de amar e de depositar confiança em qualquer homem que não seja um padrão estabelecido por aquela supracitadas. O padrão normalmente inalcancavel uma vez que depende de fatores genéticos ou culturais antagônicos ao progresso, como homens com tatuagem e corpo malhado, com cara de "bandido" ou homens caucasianos, sendo as mulheres que gostam destes latinas americanas e pardas.
²Um jovem trabalhador e estudante que acaba por ser taxado de radical porque cria-se um ódio ao perceber que bondade e progresso não é mais recompensado.