anônimo
anônimo
22/02/2023 15h18

Sonho meu, você me pergunta
Não vivo de sonhos, apenas de poesia
Apesar de ser muito prosaico
Vou

assim formando minha sintonia

Não há lógica, tampouco entendimento
Do delírio que percorre em minhas veias
Se há o mínimo de discernimento
Então que deixe-se fluir os sonhos nas correias