a comercialização dos nossos corpos para encher as contas dos empresários do porno e dos
proxenetas, nada tem a ver com “escolha pessoal”, “liberdade sexual” e “empoderamento”. Nenhuma mulher que tenha de vender o seu corpo para receber uma compensação económica - seja uma fotografia, uma fotografia nua em frente de uma webcam, ou as que se encontram presas em bordéis - está a tomar uma decisão “livre”. Basta! Quando a alternativa é a pobreza extrema, um despejo, ser deportada, ou passar fome, não és “livre” para escolher fonte:
https://www.esquerdarevolucionaria.net/index.php/feminismo/onlyfans-e-o-negocio-da-pornografia-e-da-exploracao-sexual