“As raparigas do Norte têm belezas perigosas, olhos verdes-impossíveis, daqueles em que os versos, desde
o dia em que nascem, se põem a escrever-se sozinhos. Têm o ar de quem pertence a si própria. Andam de mãos nas ancas. Olham de frente. Pensam em tudo e dizem tudo o que pensam.(…)”