Infelizmente, e isso serve pra diversos movimentos. Quando estes se popularizam a probabilidade de atrair

energúmenos é enorme, e quando o movimente tende a ser um filosofia de vida, perdurando anos e anos e não algo esporádico como uma revolução ele pode se perder. É como manter a moral do exercito, só marchar e marchar acaba com os soldados, é preciso ter uma batalha de vez em quando ou seu exercito desanima, perde o proposito, debanda, hoje muitas se dizem feminista e desconhecem as grandes pensadoras do movimento e que a grande relevância dele não foi um movimento individual somente conquistado por mulheres e sim uma concessão, digna mas concessão, contudo neste concessão ganharam-se direitos mas não os deveres que vinham com estes direitos, e não costumam reconhecer isto. Mas a vida seguiu pra segunda, terceira e agora a quarta onde, onde emulamos um sentimento de unidade da mulher, de empoderamento e autoestima, mas também lavamos mentes com influenciadoras dizendo que pelo simples fato de serem mulheres podem fazer o que quiserem e ninguém pode falar nada pois tudo é machismo caso o façam, esquecem do equilíbrio e das consequências de se viver em sociedade que atinge a todos, porém pelo lado bom, quem realmente sabe se utilizar este orgulho de ser mulher tem uma autoestima, identidade e senso de unidade, compreende que a mulher não é segundo plano e é influenciada a ter seu protagonismo, ou seja tem seu lado ruim e o bom, mas o bom poucas sabem usar e usam como uma bandeira ilusória, uma flamula pintada com as cores da misandria e auto enganação mas é comum quem é que estuda por si só ao inves de pegar vídeos mastigados de fofoqueiras enviesadas? é só ver o ridículo do caso Caio Castro que encheram o saco nas rede com isso, mas quem se atreve a ler um estudo defendendo e outro atacando o movimento pra ter uma visão ampla do assunto? Certamente não essa garota, que representa bem a grande massa "feminista":