Uma empresa privada geralmente é dirigia pelo o CEO e Fundador. Neste ambiente você será cobrado incessantemente e será mandado embora caso não seja produtivo.
Do outro lado, temos o setor público, dirigido por políticos que são mandados embora a cada 4 anos e para você ser despedido, tem que cometer uma grave infração.
Eu diria que no setor público, os funcionários são quem mandam!
Do outro lado, temos o setor público, dirigido por políticos que são mandados embora a cada 4 anos e para você ser despedido, tem que cometer uma grave infração.
Eu diria que no setor público, os funcionários são quem mandam!

anônimo
Depende muito.
Tem vários pontos negativos em relação a dinâmica do mercado de trabalho brasileiro.
O setor privado brasileiro é muito sufocado e ao mesmo tempo pouco regulado, tanto pela falta de infraestrutura (culpa tanto do setor público e privado que não se importam) do país, quanto pela falta de participação ativa do estado. Isso cria instabilidade e pouco dinheiro no caixa das empresas para competir, pagar mais, e manter os funcionários.
Nos EUA é comum que o estado aja no setor privado indiretamente, no Brasil isso ainda é tabu. Embora lá não exista concursos públicos que garantem mamata até morrer como acontece aqui, os sindicatos são fortes, atuando tanto na área pública quanto privada, criando um ambiente mais igual e estável. Ser mandado embora lá também não é tão simples quanto parece, os sindicatos são poderosos.
Veja, a participação do estado seria no sentido de fornecer a estrutura e as ferramentas adequadas para um ambiente de negócios saudável e competitivo no país. Ao contrário disso, o Brasil não fornecesse as ferramentas, sobretudo ao setor privado, e ainda esfola, tanto o pequeno empreendedor quanto o trabalhador, de formas variadas.
Dito isso, o setor público, por ter participação direta e maior regulação do estado, terá maiores salários e mais estabilidade, já que para manter esses empregos (públicos), basta o estado tirar da população via tributação, sem necessariamente que a empresa ou o funcionário sejam produtivos.
Eu não duvido que no setor público não haja cobranças também, mas por não dependerem 100% do lucro para sobreviverem, logicamente que a produtividade não precisa ser o principal objetivo, já que basta retirar dinheiro do povo para pagar a operação.
Em tese, uma empresa privada, diferente da pública, não retira dinheiro da população para manter a sua operação, por isso, se não houver lucro viável e sustentável, não tem como manter a operação em funcionamento.
Por isso empregos públicos são melhores nesse sentido.