Não com as respostas do candidato, mas com as perguntas fracas.
O candidato não tinha tempo para se aprofundar nas perguntas, era rapidamente cortado para outro tema.
Perderam muito tempo atacando com falas que ele falou no passado, quando que para mim, o importante era a visão futura do país, plano econômico, relações futuras com outros países.
Esperava mais da Globo, uma entrevista mais séria.
O candidato não tinha tempo para se aprofundar nas perguntas, era rapidamente cortado para outro tema.
Perderam muito tempo atacando com falas que ele falou no passado, quando que para mim, o importante era a visão futura do país, plano econômico, relações futuras com outros países.
Esperava mais da Globo, uma entrevista mais séria.
O formato desses programas produz esse resultado. Os candidatos que dominam a estratégia do Galope
de Gish* geralmente se saem melhor. Nesse caso, o outro candidato foram os apresentadores.*https://pt.wikipedia.org/wiki/Galope_de_Gish
Em quase todas as perguntas, os apresentadores faziam uma longa introdução, muitas vezes embutindo afirmações, para no final fazer uma pergunta mais específica. Se o Bolsonaro se deter apenas à pergunta (mais específica), fica a impressão de que ele não consegue rebater o que foi dito na longa introdução e que as afirmações embutidas são verdadeiras; por outro lado, se ele tenta rebater todos pontos, não há tempo suficiente para responder tudo e os argumentos ficam ainda mais superficiais.
