Eu tava pensando sobre isso ontem antes de dormir, depois de ouvir um podcast. Se é uma condição genética/ambiental e sem recuperação, e a pessoa não pode escolher entre ser bom ou não em casos graves, já que nunca sequer vai conhecer o quê é empatia ou bondade, até que ponto aquela pessoa tem culpa pela loteria genética e ambiental que a aconteceu?
E, pra quem acredita em Deus/tenha fé/possua alguma religião, existe punição divina pós morte pra alguém assim?
Resolvi compartilhar pra ouvir outras opiniões interessantes. Espero que não soe como "passada de pano" pra nada.
E, pra quem acredita em Deus/tenha fé/possua alguma religião, existe punição divina pós morte pra alguém assim?
Resolvi compartilhar pra ouvir outras opiniões interessantes. Espero que não soe como "passada de pano" pra nada.

anônima

anônimo
20/08/2022 12h29
Você parte de uma premissa falsa.
"e a pessoa não pode escolher entre ser bom ou
não em casos graves,já que nunca sequer vai conhecer o quê é empatia ou bondade"Não precisa ter empatia para saber que matar é errado.Mesmo uma pessoa com ausência total de empatia,vai desenvolver algum senso de moralidade,que naturalmente levará em conta valores aceitos socialmente.
Se estiver falando de comportamentos menos extremos,sim,os efeitos do transtorno moldarão sua personalidade.