https://youtu.be/__ur8Ykcivw
Eu não sou uma pessoa que paga de puritana, nem nada, e não sou de criticar o trampo de ninguém, mas ao ouvir o refrão dessa música eu fiquei impressionada (num mau sentido). Como que as pessoas cantam aquilo e como alguém faz uma coreografia daquela? Tipo, é humilhante. Que coisa horrorosa.
Fico pensando numa mulher tão jovem quanto a Luísa fazendo esse tipo de coisa e fico triste... Que glamour tem em ficar em posições ginecológicas e fica se comparando à cachorras? É simplesmente escatológico.
P.S.: lembrando que não estou criticando a pessoa da Luísa, mas o trabalho dela e a sexualização excessiva.
Eu não sou uma pessoa que paga de puritana, nem nada, e não sou de criticar o trampo de ninguém, mas ao ouvir o refrão dessa música eu fiquei impressionada (num mau sentido). Como que as pessoas cantam aquilo e como alguém faz uma coreografia daquela? Tipo, é humilhante. Que coisa horrorosa.
Fico pensando numa mulher tão jovem quanto a Luísa fazendo esse tipo de coisa e fico triste... Que glamour tem em ficar em posições ginecológicas e fica se comparando à cachorras? É simplesmente escatológico.
P.S.: lembrando que não estou criticando a pessoa da Luísa, mas o trabalho dela e a sexualização excessiva.

anônima

anônima
26/07/2022 11h51
Eu não vi.
Mas o refrão seria esse?
”Eu e minhas cachorra, au-au
Dá a patinha, deita e
rolaOlha o meu visual
Não ligo pa' tua inveja
Falador passa mal
Quando nóis abana o rabo
Eles late tudo, au (au)”
É… não dá para defender.
Mas quem viveu a década de 90 (eu) com músicas do É o Tchan, não se surpreende com mais nada.
A sexualização já estava em um nível bizarro naquela época. A única diferença é que as pessoas não se importavam.