Antes que um médium "psicografe" o que um suposto espírito quer passar, ele já analisou

a escrita do falecido.

Antes de todo esse teatro que é feito, para tentar dar credibilidade ao que o médium está "psicografando", ele já teve contato com os familiares, já analisou a escrita do falecido, já pesquisou e já sabe muitos detalhes de quando ele era vivo.
A própria família, na 1ª entrevista ou consulta com um médium, acaba dando, sem perceber, muitos detalhes para ele.

E muitas vezes a família, no calor da emoção, acreditando que supostamente está recebendo uma mensagem do ente querido, nem se atenta para alguns detalhes.

Qualquer um pode pesquisar sobre a vida de qualquer pessoa que morreu, seus hábitos, suas manias, seus vícios, seus defeitos e qualidades.

De posse dessas informações, e mais o que a família já falou, fica fácil manipular os parentes do falecido, que estão vulneráveis emocionalmente, e que ainda não conseguiram se desligar dele.

Conclusão: não acredito em espíritos, e muito menos ainda, que alguns desses supostos espíritos "incorporem ou entrem" no corpo de qualquer pessoa, e usem as mãos dessa pessoa, pra passar uma "mensagem do além".

Mas, cada um acredita no que quiser, ou no que lhe foi ensinado a acreditar...