Me: As sufragistas
No início do século XX, após décadas de manifestações pacíficas, as mulheres ainda não possuem o direito de voto no Reino Unido. Um grupo militante decide coordenar atos de insubordinação, quebrando vidraças e explodindo caixas de correio, para chamar a atenção dos políticos locais à causa. Maud Watts (Carey Mulligan), sem formação política, descobre o movimento e passa a cooperar com as novas feministas. Ela enfrenta grande pressão da polícia e dos familiares para voltar ao lar e se sujeitar à opressão masculina, mas decide que o combate pela igualdade de direitos merece alguns sacrifícios.
No início do século XX, após décadas de manifestações pacíficas, as mulheres ainda não possuem o direito de voto no Reino Unido. Um grupo militante decide coordenar atos de insubordinação, quebrando vidraças e explodindo caixas de correio, para chamar a atenção dos políticos locais à causa. Maud Watts (Carey Mulligan), sem formação política, descobre o movimento e passa a cooperar com as novas feministas. Ela enfrenta grande pressão da polícia e dos familiares para voltar ao lar e se sujeitar à opressão masculina, mas decide que o combate pela igualdade de direitos merece alguns sacrifícios.

anônima
Eu acho que a parte 2 desse documentário chamado "Pátria Educadora" é por muitos motivos um dos materiais que considero mais recomendáveis atualmente, principalmente por conta de minha história pessoal, de grande envolvimento com a área da educação. Aquilo que estão fazendo com a nossa educação nos últimos 30 anos é uma das coisas que mais me provoca lamentação.
Recomendo também o documentário "Indulgência e amor cortês", de Angry Fox Pillgrim, apesar de às vezes ele ser muito incisivo, encontrei verdades nesse documentário que eu não encontro em outros lugares, afinal, se os documentários apenas repetissem o que as pessoas já falam ou são permitidas de falar, seria estranho imaginar uma serventia para os mesmos.
"As feministas EXIGIAM que os homens fossem para as guerras e ficassem lá ATÉ A MORTE. Elas alegavam que esse era o mínimo que eles, como homens, tinham que fazer, já que os homens tinham o direito ao voto que elas, mulheres, não tinham. Nem os meninos de 10, 11 ou 12 anos que iam para a guerra elas poupavam.
No Reino Unido, feministas como Emily Pankhurst entregavam plumas brancas como símbolo de COVARDIA para homens mutilados e meninos que voltavam das guerras. Ao entregar as plumas, elas diziam para eles que eram covardes por não terem ficado até a morte.
Já outras sufragistas tentavam demonstrar que elas também poderiam participar de atividades militares. Um exemplo disso foi a fundadora do Partido Republicano Feminino aqui no Brasil. Leolinda de Figueiredo Daltro, a fundadora, em 1917, antes mesmo do direito ao voto ter ocorrido, fazia TREINAMENTO MILITAR em plena praça pública com mulheres.
Por que ela fazia isso? Porque ela sabia da relação entre o voto e o dever militar" - trecho retirado do site "Nação mestiça".