Falando sobre a minha vida particular, eu continuo a mesma pessoa, com os mesmos costumes

e defeitos, obviamente me sentindo um pouco limitado pelas restrições do ministério da saúde (restrições justas). Contudo, ser social não é algo que faço por prazer, é mais por obrigação.
Quando eu olho para o ser humano, para seu comportamento durante a pandemia, eu me sinto realizado, porque a vida me dá razão perante aos humanistas: o ser humano não presta, é egoísta e pouco altruísta. E não me leve a mal (ou leve, não me importo), ver a civilização humana demonstrando sua face diabólica é algo que me dá orgasmos mentais.