Se eu o amasse muito sim, a menos que ele fosse aquele tipo de evangélico
preconceituoso e possessivo que julga todo mundo e que iria querer me converter pra religião dele e criar meus filhos desde pequenos na igreja (antes que venha alguém militar, eu não sou contra que meus futuros filhos tenham religião, só acho que lugar de criança não é na igreja).