anônima
anônima
31/12/2020 15h10

"Bem sei, experimentaríamos emfim em pleno a dor do mundo. E a nossa dor aquela

que aprendemos a não sentir. Mas também seríamos por vezes tomados de um êxtase de alegria pura e legítima que mal posso adivinhar. Não, acho que já estou de algum modo adivinhando, porque me senti sorrindo e também senti uma espécie de pudor que se tem diante do que é grande demais."

Algo como isso que a Clarice descreve em, Se eu fosse eu.