29/12/2020 13h49

Os dois "casos" são fora da justiça brasileira.

O primeiro caso, precisa -se observar a legislação.

Há um trecho em que se coloca "as autoridades locais informaram que se o acordo tivesse ocorrido de forma legal, Mark não seria obrigado a pagar pensão alimentícia. Mas os acordos informais não são previstos pela legislação".

Se há uma legislação específica e não se segue, então, abre -se para erro. Você não compra uma casa, não compra um carro sem ter os cuidados legais, por exemplo.

Já o segundo "caso", bom, não vi repercussão em nenhum outro local sério. Um caso tão incomum, certamente repercutiria. Não só pela suposta decisão judicial (que em nenhum momento foi colocada para que se lessem sobre), como também pela situação biológica do esperma. Um espermatozóide fora do corpo da mulher morre em questão de minutos (há fontes que colocam que entre 1 a 2 minutos, outras mais. Clínicas de fertilidade colocam todas as condições especiais para sobrevivência do espermatozóide, de forma ágil). Já pensou na situação? O bilionário se hospeda, tá sem nada para fazer, vai a um caixa eletrônico, retira o extrato bancário, deixa lá para que todo mundo possa ver (quem nunca fez isso, né?), vai embora do quarto, a moça entra, começa a limpar, olha o extrato, pega a camisinha, dá os pulos dela para que consiga engravidar (lembrando que a mulher já vinha tentando engravidar, já teve várias ejaculações, milhões de espermatozóides nela diretamente, mas não engravidou. Mas vai conseguir engravidar de um lá da camisinha).

O espermatozóide é o Chuck Norris.