Bom, eu não sei se os defensores dele têm acompanhado as últimas notícias, mas vou

resumir em uma frase o que anda rolando: Jair quer matar a todos nós. Quer matar de fome, com o corte do auxílio emergencial - mesmo diante de uma pesquisa recente do Datafolha que demonstra que 36% dos beneficiários NÃO TÊM outra fonte de renda:
https://www.google.com/amp/s/www1.folha.uol.com.br/amp/mercado/2020/12/auxilio-emergencial-e-a-unica-renda-de-36-dos-que-receberam-o-beneficio-diz-datafolha.shtml;

e quer matar de covid, a partir de uma postura negligente e negacionista. Líderes do mundo todo estão se preparando para começar a vacinar a população de seus países, alguns até já começaram. Mas, aqui no Brasil, a discussão não é sobre "quando" vamos nos vacinar. É sobre "se".

Para quem perdeu essa notícia na correria do dia-a-dia, o governo Bolsonaro teve a audácia de apresentar ao STF um plano de vacinação improvisado, que continha assinaturas falsificadas de um grupo de pesquisadores:
https://www.google.com/amp/s/www1.folha.uol.com.br/amp/cotidiano/2020/12/pesquisadores-citados-em-plano-de-vacinacao-da-covid-19-dizem-que-nao-deram-aval-a-documento.shtml

É este o nível do despreparo. Da canalhice. Não tínhamos um plano concreto de vacinação até poucos dias atrás, não temos seringas, só temos um estoque de cloroquina para 20 anos e 191 mil mortos (com subnotificação). Mas para que essa ansiedade e essa angústia, né?
https://www.google.com/amp/s/www.correiobraziliense.com.br/brasil/2020/12/amp/4895235-para-que-essa-ansiedade-e-essa-angustia--diz-pazuello-sobre-plano-de-vacinacao.html

Nem vou mencionar as demais falhas, de ação e de caráter, do indivíduo e de seus ministros, porque já as conhecemos bem. Acho que o foco precisa estar nas falhas do presente. Nos crimes do presente. E, no presente, é com essa realidade que estamos lidando. Bolsonaro é sádico, genocida e desumano.