Segundo o Banco Mundial e o site Heritage, o Brasil ainda é um dos piores países para se fazer negócios e empreender, não apenas pelo complexo sistema regulatório, mas suas intermináveis burocracias e dificuldades até mesmo para se pagar impostos. Além disso, o Brasil não oferece segurança jurídica aos investidores, fazendo com o que todo negócio se torne um "negócio de risco", afastando para bem longe não apenas a competição, mas os investimentos estrangeiros. Por essas e outras razões, o Brasil já vive um grande período de desindustrialização nacional.
Para agravar a situação, além do país não oferecer segurança, liberdade e incentivos a iniciativa privada, pouco investe em setores de tecnologia e inovação. As industrias nacionais são ignoradas pelo publico e as pequenas acabam sufocadas pelas maiores, ou seja, zero chance de haver inovação no país.
Fonte: https://bit.ly/2CtSGKg
https://www.canalrural.com.br/economia/brasil-volta-para-lista-dos-25-paises-mais-confiaveis-para-investimento/
O Brasil voltou a entrar na lista dos 25 países mais confiáveis para o investimento estrangeiro direto, segundo indicador produzido por uma consultoria norte-americana. Depois de sair do ranking de 2019, o Brasil retomou uma posição este ano, ficando em 22º lugar.
Entre os fatores que impulsionaram a intenção de investir estão a aprovação da reforma da Previdência e os esforços do governo para ampliar as privatizações. O país é a única nação da América Latina a compor a lista no ranking de 2020. O índice é uma pesquisa anual feita com executivos das 500 maiores empresas do mundo.
Ainda há essa questão da insegurança jurídica, mas isso pode acabar se revertendo.
O Brasil voltou a entrar na lista dos 25 países mais confiáveis para o investimento estrangeiro direto, segundo indicador produzido por uma consultoria norte-americana. Depois de sair do ranking de 2019, o Brasil retomou uma posição este ano, ficando em 22º lugar.
Entre os fatores que impulsionaram a intenção de investir estão a aprovação da reforma da Previdência e os esforços do governo para ampliar as privatizações. O país é a única nação da América Latina a compor a lista no ranking de 2020. O índice é uma pesquisa anual feita com executivos das 500 maiores empresas do mundo.
Ainda há essa questão da insegurança jurídica, mas isso pode acabar se revertendo.