Antes de começar essa quarentena, saí com um homem de uns 5 anos mais velho, mas que já havia mais de 10 anos de casado e 2 separado (segundo ele, mas sei que fica no vai e volta).
A conversa sobre viagens era muito boa e os assuntos rolavam de forma neutra, porém em nossos encontros, notei um comportamento meio contraditório.
Ele se mostrou bem "tradicional", fez questão de pagar a conta, abrir a porta do carro e pedir para eu ficar do lado da calçada enquanto caminhávamos de mãos dadas. Até aí tudo bem.
No entanto, percebi logo que todo aquele cavalheirismo era uma farsa, e que ele não estava fazendo isso de forma genuína. Logo na primeiro encontro, ele já tentou me arrastar pro motel (indiretamente), mesmo eu não dando sinais para ele tomar tal atitude.
No segundo encontro, ele fez questão de me levar para um lugar caro, especialmente escolhido por ele, e claro, bancou o cavalheiro também e pagou a conta, mesmo eu insistindo pagar a minha parte.
No caminho da volta, ele forçou muito a barra. Tentava de qualquer jeito tirar a minha roupa e me levar para o motel, como se eu tivesse sido "comprada" por ele. Minha ficha só caiu nessa segunda vez.
Eu recusei, porque para ser sincera, só tenho vontade de transar quando estou envolvida. Se eu fosse no motel naquele dia, seria por pura pressão, e não um desejo meu.
Resultado: no dia seguinte ele sumiu!
Vcs podem me chamar de ingênua, talvez eu tenha sido mesmo. Mas na opinião de vocês, o "cavalheirismo" dele foi um pretexto para tentar me dominar?
O que eu pude julgar pelo pouco contato que eu tive, é que ele é uma pessoa adepta ao conservadorismo, mesmo sendo contraditório quando disse que é ateu. Então parti do pressuposto de que houve uma intenção de tentar me dominar.
A conversa sobre viagens era muito boa e os assuntos rolavam de forma neutra, porém em nossos encontros, notei um comportamento meio contraditório.
Ele se mostrou bem "tradicional", fez questão de pagar a conta, abrir a porta do carro e pedir para eu ficar do lado da calçada enquanto caminhávamos de mãos dadas. Até aí tudo bem.
No entanto, percebi logo que todo aquele cavalheirismo era uma farsa, e que ele não estava fazendo isso de forma genuína. Logo na primeiro encontro, ele já tentou me arrastar pro motel (indiretamente), mesmo eu não dando sinais para ele tomar tal atitude.
No segundo encontro, ele fez questão de me levar para um lugar caro, especialmente escolhido por ele, e claro, bancou o cavalheiro também e pagou a conta, mesmo eu insistindo pagar a minha parte.
No caminho da volta, ele forçou muito a barra. Tentava de qualquer jeito tirar a minha roupa e me levar para o motel, como se eu tivesse sido "comprada" por ele. Minha ficha só caiu nessa segunda vez.
Eu recusei, porque para ser sincera, só tenho vontade de transar quando estou envolvida. Se eu fosse no motel naquele dia, seria por pura pressão, e não um desejo meu.
Resultado: no dia seguinte ele sumiu!
Vcs podem me chamar de ingênua, talvez eu tenha sido mesmo. Mas na opinião de vocês, o "cavalheirismo" dele foi um pretexto para tentar me dominar?
O que eu pude julgar pelo pouco contato que eu tive, é que ele é uma pessoa adepta ao conservadorismo, mesmo sendo contraditório quando disse que é ateu. Então parti do pressuposto de que houve uma intenção de tentar me dominar.

anônima

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27/07/2020 00h28